Viabilidade econômica das cotas de reserva ambiental na região do Alto Uruguai Gaúcho - Rs

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Autor(es): dc.contributorPlata Fajardo, Ana Milena-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbono-
Autor(es): dc.creatorZanatta Junior, Deoner Jose-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:24:55Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:24:55Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-05-04-
Data de envio: dc.date.issued2017-05-04-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/44065-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/44065-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Profª. Ma. Ana M. Plata Fajardo-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbono-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: A Legislação Florestal brasileira apresentou grandes mudanças por meio da Lei 12.651/2012 – Novo Código Florestal. De acordo com a Lei, as propriedades localizadas no Bioma Mata Atlântica devem obrigatoriamente possuir 20% de sua área como Reserva Legal (RL) e terem suas Áreas de Preservação Permanentes conservadas, para estar de fato regularizadas conforme as exigências legais. A mesma legislação aponta as Cotas de Reserva Ambiental (CRA) como um instrumento operacional para cumprir as condições previstas. A proposta deste trabalho é demonstrar a viabilidade da utilização das CRA perante a realidade agrícola da Região do Alto Uruguai, ao Norte do Rio Grande do Sul. O método utilizado para analisar o uso das CRA foi baseado na relação do Custo de Oportunidade da Região – receita do plantio da soja; e as alternativas prováveis para a regularização ambiental – recuperação e restauração florestal da RL ou o uso das CRA necessárias. A partir da análise, comprovou-se a viabilidade econômica da utilização das CRA, gerando aproximadamente uma economia de R$ 8.638,04 por hectare. Além disso, a partir do uso das CRA, vislumbra-se um mercado de serviços ambientais, onde agricultores que tenham remanescentes florestais nativos possam usufruir pela preservação de suas florestas. Desta forma, se valorizado e utilizado de maneira correta, esse instrumento pode frear a degradação de milhares de hectares, recompensar a preservação florestal e contribuir para a manutenção de pequenos proprietários rurais no campo.-
Formato: dc.format25 f. : il. (algumas color.), mapas, tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectFlorestas - Legislação - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectDireito ambiental - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectReservas florestais - Rio Grande do Sul-
Palavras-chave: dc.subjectProteçao ambiental - Aspectos econômicos-
Palavras-chave: dc.subjectPropriedade rural - Aspectos ambientais-
Palavras-chave: dc.subjectViabilidade economica-
Título: dc.titleViabilidade econômica das cotas de reserva ambiental na região do Alto Uruguai Gaúcho - Rs-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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