Dimensionamento e retorno de investimento de geração de energia solar residencial : um estudo de caso no município de Araranguá - SC

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Autor(es): dc.contributorDullius, Alexandre-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbono-
Autor(es): dc.creatorLucrecio, Willian-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:26:52Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:26:52Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-05-02-
Data de envio: dc.date.issued2017-05-02-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/43108-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/43108-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Ms. Alexandre Dullius-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbono-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Na busca pela redução da dependência energética nas hidrelétricas, o governo brasileiro tem centrado seus esforços em novas fontes de geração de energia. Um exemplo disto é a Resolução Normativa 482, de 2012, em que se criou o sistema de compensação para a microgeração, no qual a energia gerada excedente é fornecida às distribuidoras, mediante o pagamento de bônus em faturas posteriores. De acordo com o Balanço Energético Nacional (2013), a matriz elétrica brasileira pode ser dita como um exemplo de baixa emissão, que para produzir 1 TWh, o setor elétrico brasileiro emite seis vezes menos que o europeu, sete vezes menos do que o americano e onze vezes menos que o chinês, podendo a geração fotovoltaica, uma fonte livre de emissões em sua operação, contribuir com a manutenção deste status frente ao aumento da demanda elétrica nacional. O presente estudo realizou uma avaliação financeira da microgeração de energia por meio de um sistema solar (com dois tipos de placas A e B) e suas reduções de emissões de gases efeito estufa em uma residência do município de Araranguá – SC. Verificou-se que através da utilização de placas de 250 W, pode-se gerar um total de 5454 kWh/ano e média mensal de 455 kWh/mês. Quanto aos efeitos de economia para o consumidor final, o sistema fotovoltaico em que se utilizou as placas do tipo A, totalizaram um valor de R$2.399,76. Com a utilização de 13 placas solares para a sua implementação indicada, seria necessário um investimento de R$26.077,00 para aquisição dos equipamentos, custos com mão-de-obra e elaboração do projeto. Considerando o investimento inicial, com cálculo do payback time, obtem-se o retorno do investimento em 16 anos, em que seria pago o investimento inicial, conciliando os interesses de viabilidade econômica com um projeto sustentável. Alem disso, poderia proporcionar a não-emissão de poluentes para a atmosfera, mesmo que ainda representem baixas quantidades, cujas reduções de emissões de gases efeito estufa neste estudo foram de: 2,79 tCO2 para o sistema em que utilizou as placas do tipo A, e 2,73 tCO2 para as placas do tipo B.-
Formato: dc.format37 f; : il. (algumas color.), gafs, 1 mapa, tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectEnergia solar - Aspectos ambientais-
Palavras-chave: dc.subjectEnergia solar - Aspectos econômicos-
Palavras-chave: dc.subjectGases estufa-
Palavras-chave: dc.subjectEnergia - Fontes alternativas-
Palavras-chave: dc.subjectEnergia - Fontes alternativas - Ararangua (SC)-
Título: dc.titleDimensionamento e retorno de investimento de geração de energia solar residencial : um estudo de caso no município de Araranguá - SC-
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