Características dendrométricas de um clone de Eucalyptus urograndis, submetidos a diferentes arranjos e espaçamentos

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Autor(es): dc.contributorNicoletti, Marcos Felipe-
Autor(es): dc.contributorSilva, Luciana Duque-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Gestão Florestal-
Autor(es): dc.creatorFerreira, Renato de Araújo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:09:23Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:09:23Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-04-20-
Data de envio: dc.date.issued2017-04-20-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/43068-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/43068-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Me. Marcos Felipe Nicoletti-
Descrição: dc.descriptionCo-orientadora: Dra. Luciana Duque Silva-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Gestão Florestal-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Um dos principais elementos do planejamento da implantação de um povoamento florestal é a determinação da densidade, tanto na fase inicial, quanto ao longo do ciclo da floresta. A densidade é uma característica importante por interferir diretamente no desenvolvimento individual e do povoamento com um todo, consequentemente a produtividade. Dessa forma, o objetivo do trabalho foi avaliar as características dendrométricas de um povoamento clonal de Eucalyptus urograndis, destinado a serraria, submetido a diferentes arranjos e espaçamentos no município de Itatinga-SP. A avaliação foi realizada no Experimento I-18H-156, no período de junho e julho de 2014 na Estação Experimental de Ciências Florestais de Itatinga (EECFI) do Departamento de Ciências Florestais pertencente a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP). O experimento usou o Delineamento em Blocos Casualizados (DBC), com 3 repetições, no esquema fatorial 1 x 4 x 3, sendo 1 um material genético, 4 arranjos e 3 espaçamentos, sendo Tratamento 1 (T1) (3 x 1 m (3 m²)), tratamento 2 (T2) (3 x 2 m (6 m²)), tratamento 3 (T3) (3 x 3 m (9 m²)) e tratamento 4 (T4) (6 x 1,5 m (9 m²)). A avaliação foi realizada 12 meses após a implantação e foram avaliadas a seguintes variáveis: altura total (HT), diâmetro a altura do peito (DAP), sobrevivência (SO), volume de madeira por indivíduo (v), volume de madeira por hectare (V), quantidade de galhos (QG), distância entre galhos (DEG) e o diâmetro de galhos (DG). Analisando os resultados, observou-se que em relação a variável HT, o tratamento 2 (3 x 2 m) obteve o melhor resultado, com a maior altura (7,0 m). Em relação a variável DAP, o tratamento 3 (3 x 3 m) foi o que obteve o melhor resultado, com maior diâmetro (6,1 cm). Quanto a variável SO, não houve diferença significativa entre os tratamentos. Em relação a variável v, os tratamentos 3 (3 x 3 m) e 2 (3 x 2 m) obtiveram os melhores resultados com maiores volumes, respectivamente 0,0182 m³ e 0,0179 m³. Em relação a variável V os tratamentos 2 (3 x 2 m) e 1 (3 x 1 m) obtiveram os melhores resultados, com maiores volumes, respectivamente 29, 9 m³ ha-1 e 29, 2 m³ ha-1 . Analisando os resultados da avaliação de galhos, não foi observada diferença significativa em relação as variáveis QG e DEG. Já em relação a variável DG, o tratamento 1 (3 x 1 m) foi o que obteve o melhor resultado, com o menor diâmetro de galho (7,07 mm). De uma forma geral, observa-se que aos 12 meses, o experimento apresentou diferença significativa nas variáveis: HT, DAP, v, V, DG. Já as variáveis SO, QG e DEG não apresentaram diferença significativa até o presente momento. Quanto as variáveis: HT, DAP e v os melhores resultados foram observados nos tratamentos com maior área por planta e com desenho da área por planta mais próximo do quadrado (3 x 2 m e 3 x 3 m). Quanto as variáveis V e DG, os melhores resultados foram observados nos tratamentos com menor área por planta (3 x1 m e 3 x2 m). Assim conclui-se que, aos 12 meses, o tratamento 3 x 2 m foi considerado o melhor, considerando o conjunto de variáveis analisadas, uma vez que permitiu o melhor desenvolvimento individualmente e do povoamento a ser destinado a produção de madeira serrada.-
Formato: dc.format35 f. : il. (algumas color.), grafs., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectDendrometria-
Palavras-chave: dc.subjectEucalipto - Cultivo - São Paulo (Estado)-
Palavras-chave: dc.subjectEucalipto - Espaçamento-
Palavras-chave: dc.subjectEucalipto - Densidade-
Título: dc.titleCaracterísticas dendrométricas de um clone de Eucalyptus urograndis, submetidos a diferentes arranjos e espaçamentos-
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