Morte morrida ou matada? Que diferença faz? : abordagens jurídicas e de política criminal quanto à inoperância estatal nos casos de homicídio dolosos

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Autor(es): dc.contributorSá, Priscilla Placha-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito-
Autor(es): dc.creatorNogueira, Leonardo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:03:36Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:03:36Z-
Data de envio: dc.date.issued2016-04-27-
Data de envio: dc.date.issued2016-04-27-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/42499-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/42499-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Priscilla Placha Sá-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito-
Descrição: dc.descriptionResumo: O presente trabalho procura demonstrar o complexo fenômeno do homicídio no país, em especial aqueles dolosos, não raro cometidos à mão armada, delito esse certo modo endêmico no país, na medida em que as cifras de mortes ultrapassam 50 mil óbitos anuais. Nesse sentido, a presente pesquisa tem por objeto, através de um significativo conjunto de dados empíricos, bibliográficos e outros colhidos em campo, evidenciar esse altíssimo índice de homicídios dolosos, bem como apontar o que têm impactado na baixíssima elucidação de casos (variando em média na proporção de 10% dos casos). Nada obstante, nessa espécie de "radiografia" do crime, procurando entendê-lo, virão à tona nas páginas seguintes alguns pontos escolhidos como relevantes para entendimento desse objeto supracitado. Dentre eles vale citar o impacto da impunidade evidenciado pelos baixíssimos índices de inquéritos instaurados (ou seja, a não correspondência entre o número de homicídios e o número de IPs); bem como a demonstração de que nada obstante baixíssimos inquéritos instaurados ainda mais baixos são os índices de elucidação de casos, ou de eficácia investigativa na medida em que não raro a investigação não consegue apontar indícios mínimos de autoria; e, ainda, traremos à tona a emblemática cultura da violência urbana e o medo na contemporaneidade líquida social; bem como a questão das armas de fogo, a facilidade de acesso e o tráfico principalmente interno de armas no país; a questão dos grupos criminosos (enquanto gênero) e algumas espécies como "esquadrões da morte, ou grupos de extermínio", "milícias", dentre outras espécies de máfia à brasileira; entre outras abordagens. Finalmente, sempre buscando relação como o objeto (altíssimos índices de homicídios e baixíssimos índices de elucidação), levantar-se-á, na pesquisa, abordagens críticas a despeito da atual política de segurança pública, como, por exemplo, a sobreposição ou relevância dada à proteção de bens jurídicos patrimoniais em contrapartida a bens jurídicos significativamente mais relevantes como "a vida humana." E, por fim, levantaremos a questão do desenvolvimento humano como pressuposto fundamental, talvez inicial de uma pretensa efetiva política de segurança pública, que atualmente se presenta questionável no Brasil diante dos índices de violência que serão expostos nas páginas seguintes.-
Formato: dc.format91 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectPolítica criminal-
Palavras-chave: dc.subjectCriminologia-
Palavras-chave: dc.subjectViolência urbana-
Título: dc.titleMorte morrida ou matada? Que diferença faz? : abordagens jurídicas e de política criminal quanto à inoperância estatal nos casos de homicídio dolosos-
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