A que(m) serve as áreas protegidas? : a contribuição da agroecologia à questão socioambiental

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Autor(es): dc.contributorIsaguirre-Torres, Katya Regina, 1972--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito-
Autor(es): dc.creatorWahrhaftig, Heloisa Gazziero-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:50:58Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:50:58Z-
Data de envio: dc.date.issued2016-04-13-
Data de envio: dc.date.issued2016-04-13-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/42234-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/42234-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Katya Regina Isaguirre Torres-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito-
Descrição: dc.descriptionResumo: A crescente e contínua degradação ambiental questiona e evidencia a falibilidade do modelo de conservação sustentado pelo poder público. Arraigada à racionalidade econômico-instrumental prevalente na sociedade ocidental moderna, a criação de áreas de proteção revela-se favorável à perpetuação do modelo agroindustrial de produção agrícola, problemático do ponto de vista social e ambiental. Ainda, a concepção de espaços protegidos pressupõe antagônica a relação do homem com o meio, de modo que a proteção da natureza decorreria de seu isolamento. Esta percepção desconsidera a conexão da diversidade biológica e social, rejeitando os conhecimentos dos povos e comunidades tradicionais que contribuíram ao aumento e manutenção da biodiversidade. Além de originar o esvaziamento de sentidos dos territórios, propiciando a capitalização da natureza, tanto pelo poder público quanto pelo privado. Por outro lado, o paradigma agroecológico, caracterizado enquanto ciência e movimento social, fornece bases metodológicas para a concepção do sistema agrário levando em consideração as especificidades locais, valorizando os conhecimentos das comunidades rurais e populações tradicionais. Em sua confluência de saberes, a agroecologia transcende a racionalidade moderna (totalizadora e homogeneizante), de modo que sua concepção de conservação parte da integração dos cultivos aos ecossistemas locais, do homem com a natureza. A territorialização das práticas agroecológicas – ecologicamente apropriadas e culturalmente apropriáveis – nas zonas de amortecimento previstas pelo Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) possibilitaria o tratamento conjunto de questões de ordem social e ambiental através de um aparato jurídico existente.-
Formato: dc.format58 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectMeio ambiente - Conservação-
Palavras-chave: dc.subjectDireito ambiental-
Título: dc.titleA que(m) serve as áreas protegidas? : a contribuição da agroecologia à questão socioambiental-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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