O general em seu labirinto

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Autor(es): dc.contributorChueiri, Vera Karam de-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito-
Autor(es): dc.creatorKirilos, Gabriela Freitas de Paula-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:52:20Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:52:20Z-
Data de envio: dc.date.issued2016-04-13-
Data de envio: dc.date.issued2016-04-13-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/42215-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/42215-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Vera Karam de Chueiri-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito-
Descrição: dc.descriptionResumo: As relações existentes entre a construção e aplicação dos ordenamentos jurídicos e a literatura, de um modo generalizado, manifestam-se através de seus elementos universais em uma vasta gama de obras literárias que dão espaço à representação do cotidiano de determinados espectros da sociedade em seus enredos. O presente trabalho objetiva, portanto, explorar essas relações, tomando como guia as obras do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Inicialmente, buscou-se fornecer um panorama geral das histórias de García Márquez, abordando despretensiosamente aquelas que se relacionam mais estreitamente com temas relevantes ao debate jurídico, bem como a relação da própria vida do escritor com o tema. Em um segundo momento, o objetivo é analisar a obra O general em seu labirinto, descrevendo extensivamente a história, suas nuances e seus personagens. Por fim, o trabalho explora a noção do termo povo no contexto da obra de García Márquez, partindo para a noção de povo na atualidade e sua relevância para o pensamento do direito constitucional, tendo em vista que a base do poder constituinte é o povo. Assim, pretende-se problematizar a questão sob a perspectiva do jurista Friedrich Müller, buscando dialogar as noções contidas em seus livro Quem é o povo? com a obra analisada no capítulo anterior. Desta forma, é possibilitada a observação da prática jurídica sob a perspectiva da arte, abrindo espaço para uma nova visualização do direito e distanciando-se da rígida e inflexível maneira da qual ele é convencionalmente visto.-
Formato: dc.format58 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectDireito e literatura-
Palavras-chave: dc.subjectDireito constitucional-
Título: dc.titleO general em seu labirinto-
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