Avaliação de indicadores de sarcopenia e ingestão proteica em idosas independentes

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Autor(es): dc.contributorSchieferdecker, Maria Eliana Madalozzo-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional-
Autor(es): dc.creatorMacedo, Darla Silverio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:18:25Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:18:25Z-
Data de envio: dc.date.issued2015-12-02-
Data de envio: dc.date.issued2015-12-02-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/40307-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/40307-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Prfª. Drª. Maria Eliana Madalozzo Schieferdecker-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado)- Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Segurança Alimentar e Nutricional. Defesa: Curitiba, 14/07/2015-
Descrição: dc.descriptionInclui referências : f. 69-76-
Descrição: dc.descriptionResumo: A sarcopenia é considerada uma síndrome geriátrica definida como a perda de massa, força e/ou função musculares e está associada à inatividade física e/ou baixa ingestão proteica. Esta condição traz consigo importante impacto sobre a capacidade funcional de indivíduos idosos, afetando diretamente a realização de atividades básicas do dia-a-dia e assim sua autonomia e independência. A alimentação inadequada desempenha fator chave no desenvolvimento da sarcopenia, principalmente no que se refere ao papel da proteína como principal componente do tecido muscular. Nesse sentido, a avaliação e identificação precoce dos fatores de risco para sarcopenia é essencial para adequação dos cuidados à população idosa. O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre a ingestão proteica e os indicadores de sarcopenia em idosas independentes, bem como verificar a associação entre massa muscular, integridade celular e qualidade muscular com a capacidade funcional. Para tal, foram avaliados a ingestão dietética habitual com registro alimentar de três dias, avaliação antropométrica (peso, altura e Circunferência da Panturrilha (CP)), composição corporal pela Absorciometria Radiológica de Dupla Energia (DXA) e Impedância Bioelétrica (BIA) por meio da qual também foi calculado o Ângulo de Fase (AF), avaliação funcional (teste de preensão manual (FPM), velocidade da marcha, mobilidade funcional e teste de força e potência funcional). Participaram do estudo 81 idosas com média de idade de 69 anos. A média de ingestão proteica foi de 59 g (0,85 g/kg) que correspondeu a 16,7% do total energético. A média da FPM, Velocidade da Marcha, Timed-up-and-go (TUG) e teste de sentar e levantar foram, respectivamente: 20,6 kgf, 1,51 m/s, 7,6 s e 10,9 s. O Índice de Massa Muscular Apendicular (IMMA) médio foi de 6,27 kg/m2 e o % de Massa Muscular Esquelética (%MME) 25,8%. A ingestão proteica associou-se positivamente com a CP e com Massa Muscular Esquelética (MME) e a Massa Muscular Apendicular (MMA). A MMA e a MME apresentaram associação positiva com a FPM e o %MME com a velocidade da marcha. O AF apresentou associação positiva com a FPM e associação negativa com o TUG. Para as análises de qualidade muscular, foi verificada associação positiva com a velocidade da marcha e associação negativa com o TUG e teste de sentar e levantar. Conclusão: a ingestão proteica associou-se positivamente com a CP e com a massa muscular absoluta, porém não houve associação quando a massa muscular foi avaliada em termos percentuais. Também não houve associação da ingestão proteica com força e função muscular. Maiores quantidades de massa muscular estão associadas à maior FPM e velocidade da marcha. Melhor integridade celular está relacionada à maior força e melhor desempenho no TUG, assim como maior qualidade muscular. Diferentes métodos de avaliação da massa muscular e critérios de classificação de sarcopenia podem levar a discrepâncias na sua identificação, principalmente em idosos com peso em excesso. Palavras-chave: Idosas; Ingestão proteica; sarcopenia-
Descrição: dc.descriptionAbstract: Sarcopenia is considered a geriatric syndrome know as decrease in muscle mass, strength and/or muscle power. It is associated with physical inactivity and/or low protein intake. Sarcopenia impact directly in functional capacity affecting carrying out daily activities interfering in the autonomy and independently. Poor diet plays key factor in the development of sarcopenia because protein is the main muscular component. Evaluation and early identification of risk factors for sarcopenia is essential for adequacy caring to the elderls. The objective of this study was to investigate the relationship between protein intake and sarcopenia indicators in independent older and to investigate the association of muscular mass, muscular cell integrity and muscle quality with functional capacity. Usual protein diet intake was asses with food record three days, anthropometric measurements (weigh, height and calf circumference (CC), body composition with Dual Energy X-ray Absorptiometry and Bioelectric Impedance that also served to calculate the Phase Angle (PA), functional assessment (Handgrip Strength (HS), Gait Speed (GS), mobility and muscle power). Eight-one community elderly women were evaluated with a mean age of 69 years. Protein intake was 59g (0.85 g/kg) that mean 16.7% of total energy consumed. HS, GS, Timed up and go (TUG) and Five Times Sit to Stand (FTSTS) means was respectively: 20.6 kgf, 1.51 m/s, 7.6 s and 10.9 s. The Appendicular Muscle Mass Index (AMMI) 6.27 kg/m2 and % Skeletal Muscle Mass (% SMM) 25.8%. There was a significant and positive correlation between protein intake with CC, Appendicular Muscle Mass (AMM) and Skeletal Muscle Mass (SMM). AMM and SMM was positive associate with HS and % SMM with GS. PA was positive associate with HS and negative associate with TUG. Muscle quality was significant and positive correlated with GS, negative correlated with TUG and FTSTS. Conclusion: Protein intake was positive correlation with CC and absolute muscle mass, however no correlation was observed with muscle mass in percentage. Therefore, there is no association between protein intake and strength or muscle power. Muscle mass is associated with HS and GS. Cellular integrity and muscle quality are positive relation with HS and TUG. Different methods to assess muscle mass and sarcopenia classification criteria may lead to discrepancies in identification particularly in overweight older. Key-words: older, protein intake, sarcopenia-
Formato: dc.format90 f. : il., algumas color., tabs., grafs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectNutrição-
Título: dc.titleAvaliação de indicadores de sarcopenia e ingestão proteica em idosas independentes-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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