Estudo de caso em três áreas de restinga no litoral do Paraná, como ferramenta de educação ambiental

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Autor(es): dc.contributorGernet, Marcos de Vasconcellos-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Litoral. Curso de Especialização em Educação Ambiental com Ênfase em Espaços Educadores Sustentáveis-
Autor(es): dc.creatorKraiczei, Tatiana-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:58:17Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:58:17Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-05-30-
Data de envio: dc.date.issued2022-05-30-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/40189-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/40189-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Marcos de Vasconcellos Gernet-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral, Curso de Especialização em Educação Ambiental-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionPor definição, restinga é o conjunto das comunidades vegetais, fisionomicamente distintas, sob influência marinha e fluvio-marinha. Estas comunidades estão distribuídas em mosaicos, ocorrem em áreas de grande diversidade ecológica, sendo consideradas comunidades edáficas por dependerem mais da natureza do que do clima. A região do litoral do Paraná, no que se refere à este ecossistema, passou e passa por grandes impactos ambientais, pois em muitos locais a vegetação já foi em grande parte suprimida por paisagismo artificial e pela expansão imobiliária. Em outras áreas, visualmente prevalecem as espécies exóticas, dando a impressão que pouco restou de um ambiente original. O trabalho realizado teve como proposta a análise de áreas, escolhidas aleatoriamente, na faixa litorânea do município de Matinhos, para utilizar como ferramenta de educação ambiental. Foram escolhidos três balneários e em cada um, delimitadas três áreas com 1m² cada, fazendo-se a contagem das plantas que ali se desenvolvem e verificar o percentual de espécies nativas e exóticas, bem como verificar os fatores que influenciam no desenvolvimento destas plantas, sejam eles naturais ou antrópicos. O estudo demonstrou o contrário do que se imaginava, pois acreditava-se que em todas as áreas a predominância seria de espécies exóticas, porém não foi o que a pesquisa demonstrou. Por meio de amostragem foi possível verificar que em algumas áreas a incidência maior foi de espécies nativas. Ainda assim, não são todas as áreas que apresentam essa estatística, mas de qualquer modo é preciso preservar as exóticas que também auxiliam na conservação do pouco que resta deste ambiente. Conclui-se a partir do trabalho que houveram algumas iniciativas de preservação por parte do poder público e da comunidade, no entanto, ainda existem diversos fatores que impedem a regeneração e o desenvolvimento das plantas, como abordado no trabalho.-
Formato: dc.format1 recurso online (17 p.) : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectRestingas - Paraná-
Palavras-chave: dc.subjectPreservação ambiental-
Palavras-chave: dc.subjectPlantas exoticas - Aspectos ambientais-
Palavras-chave: dc.subjectVegetação - Mapeamento - Paraná-
Palavras-chave: dc.subjectEducaçao ambiental - Paraná-
Título: dc.titleEstudo de caso em três áreas de restinga no litoral do Paraná, como ferramenta de educação ambiental-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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