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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Gediel, Jose Antonio Peres | - |
Autor(es): dc.contributor | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito. | - |
Autor(es): dc.creator | Dias, Rebeca Fernandes | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2019-08-21T23:59:24Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2019-08-21T23:59:24Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2015-11-06 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2015-11-06 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2004 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | http://hdl.handle.net/1884/39291 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/1884/39291 | - |
Descrição: dc.description | Orientador: José Antônio Peres Gediel | - |
Descrição: dc.description | Monografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito | - |
Descrição: dc.description | O que se pretende demonstrar nesse trabalho é a Eutanásia sob o ponto de vista do sujeito, ou seja, tendo em vista a sua autonomia ( no caso do enfermo) e a sua capacidade de decisão sobre seu destino final. Partiu-se então do sujeito racional e autônomo (sujeito de direito ) afirmado pela modernidade, trabalhou-se com os conceitos de eutanásia, a sua valoração jurídica , bem como a valoração do bem vida; analisou-se os elementos que envolvem a autonomia e a decisão do sujeito no momento de sua morte, tais como a relação médico - paciente, o consentimento informado e a competência e , partiu-se então para uma análise da relativização da autonomia, tomando como foco teórico a análise foucautiana sobre as formas de normatização e controle das subjetividades e fazendo um pequeno curso sobre a estruturação da biopolítica como mecanismo de poder inserido na forma de relação Estado-direito-vida. Demonstrou-se o ressurgimento de valores voltados a pessoa humana no pós-guerra , com a reafirmação da dignidade humana como princípio basilar de um Estado Democrático de Direito. Defendeu-se um possível direito de morrer, a partir, justamente, da supremacia do princípio da dignidade e da defesa da personalidade e seus desdobramentos. Criou-se a hipótese de tal direito ser reconhecido como um direito subjetivo, na medida em que se afirma a partir de uma esfera de liberdade e auto-afirmação do sujeito. Por fim, tentou-se demonstrar que, apesar da crise de subjetividades, característica da realidade tecnocientífica e biotecnológica ( e biopolítica por excelência ) é possível afirmar a autonomia do sujeito, não mais nos moldes racionalistas modernos, mas uma autonomia que enfoque os diferentes aspectos do homem( individual e social), de sua humanidade e de sua dignidade e que possa ser consolidada em momentos tão particulares, como o momento de sua morte. | - |
Formato: dc.format | 93 f. | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Formato: dc.format | application/pdf | - |
Palavras-chave: dc.subject | Eutanasia | - |
Palavras-chave: dc.subject | Direito a morte | - |
Palavras-chave: dc.subject | Medico e paciente | - |
Título: dc.title | Eutanásia : a autonomia do sujeito no contexto biopolítico | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo |
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