Jornalismo impresso protestante e suas relações de poder no processo de consolidação da república brasileira : a comunicação-político-religiosa nas páginas do jornal "O Estandarte"

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Autor(es): dc.contributorSilva, Angelo José da, 1970--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Humanas. Curso de Especialização em Comunicação Política e Imagem-
Autor(es): dc.creatorSilva, Eduardo Antonio Ramos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:40:10Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:40:10Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-03-22-
Data de envio: dc.date.issued2022-03-22-
Data de envio: dc.date.issued2011-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/39248-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/39248-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Profº Drº Ângelo José da Silva.-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Especialização) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Curso de Especialização em Comunicação Política e Imagem.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências: p. 37-40-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este trabalho, de perfil descritivo, estuda a comunicação político-religiosa do jornal protestante O Estandarte – o qual pertencia ao grupo religioso presbiteriano – , assim como as relações de poder entre os editores do referido jornal – grande parte destes participantes do jogo político brasileiro – , e republicanos no último decênio do século XIX, especificamente 1893, ano da fundação do jornal. Tem-se por certo que os interesses republicanos nortearam a política editorial de inúmeros jornais de matriz liberal-republicana, mas qual era a orientação política do jornal protestante O Estandarte? Na tentativa de responder a essa questão analisaremos de maneira empírica os artigos desse jornal no ano de sua fundação. Concomitantemente a essa tentativa, verificaremos algumas pautas do jornal O Estado de São Paulo, a fim de estabelecermos correlações entre a política editorial de ambos os jornais. A escolha do jornal O Estado de São Paulo deu-se, primeiramente, por ser este um dos porta-vozes do republicanismo e, também, por motivações biográficas, visto que dois dos principais nomes desse jornal, Rangel Pestana e Júlio de Mesquita, em determinado período atuaram numa instituição protestante. Da mesma forma o principal redator de O Estandarte, Eduardo Carlos Pereira, posteriormente, escreveu artigos em O Estado de São Paulo. No desenvolver do trabalho levantamos a hipótese de que essas atuações resultaram numa relação de poder e num compartilhamento de ideias em prol do recente regime político implantado, o republicanismo, assim como numa comunicação religiosa por parte de O Estandarte com uma grande carga político-ideológica.-
Formato: dc.format1 arquivo (40 p.) : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectProtestantes - Brasil-
Palavras-chave: dc.subjectJornal - Produção-
Título: dc.titleJornalismo impresso protestante e suas relações de poder no processo de consolidação da república brasileira : a comunicação-político-religiosa nas páginas do jornal "O Estandarte"-
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