O reforço muscular na prevenção do distúrbio músculo-esquelético em trabalhadores de uma montadora de automóveis do Paraná

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Autor(es): dc.contributorZétola, Paulo Roberto-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Saúde e Medicina do Trabalho-
Autor(es): dc.creatorSilveira, Juliano Moreira da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:31:36Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:31:36Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-11-10-
Data de envio: dc.date.issued2024-11-10-
Data de envio: dc.date.issued2012-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/39048-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/39048-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Paulo Zétola-
Descrição: dc.descriptionArtigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso-
Descrição: dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Medicina do Trabalho.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionO exercício físico é um dos melhores meios de promoção da saúde, com benefícios para amplas áreas do organismo, o qual inclui o sistema músculoesquelético. Este é um estudo epidemiológico observacional transversal conduzido na empresa montadora de automóveis, Renault - Brasil, no estado do Paraná. Foram analisados dados clínicos e ocupacionais dos 1168 trabalhadores do setor de carroceria da CVP (Curitiba Veículos Populares), no ano de 2011, área com o maior número de afastamentos do trabalho por distúrbio músculo-esquelético. O estudo foi analítico, com o objetivo de investigar a associação entre a não realização do reforço muscular estabelecido pelo serviço de Saúde e Segurança Ocupacional desta empresa, e o afastamento do trabalho por doença relacionada a distúrbio músculo-esquelético. Foi testada a associação entre estas variáveis, pelo coeficiente de prevalência e pelas medidas de associação deste estudo (razão de prevalência e razão de chances prevalente). A prevalência dos afastamentos pela doença proposta foi de 12%. A associação entre estes casos e a variável não realização do reforço muscular mostrou uma chance de 1,88 (IC 95%: 1,23;2,86 e IC 99%: 1,07;3,27) vezes maior de ocorrer afastamento em trabalhadores que não realizaram o reforço, em comparação aos que realizaram. E, também mostrou que os trabalhadores que não realizaram o trabalho muscular possuem 1,75 (IC 95%: 1,20 – 2,54; IC 99%: 1,07 – 2,86) vezes mais afastamentos que os que realizaram. Este estudo concluiu que não realizar o trabalho muscular proposto é fator de risco para afastamentos do trabalho por doença relacionada a distúrbio músculo-esquelétic-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectAbsenteísmo (Trabalho)-
Palavras-chave: dc.subjectDoenças musculoesqueléticas-
Palavras-chave: dc.subjectExercícios físicos-
Título: dc.titleO reforço muscular na prevenção do distúrbio músculo-esquelético em trabalhadores de uma montadora de automóveis do Paraná-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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