Fortaleza : a macrocefalia planejada

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Autor(es): dc.contributorAngelotti, Rangel, 1979 --
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor Litoral. Curso de Especialização em Questão Social Pela Perspectiva Interdisciplinar-
Autor(es): dc.creatorVarella, Marcelo Cunha, 1987--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:45:00Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:45:00Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-12-07-
Data de envio: dc.date.issued2021-12-07-
Data de envio: dc.date.issued2011-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/38435-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/38435-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Professor Rangel Angelotti.-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor Litoral. Curso de Especialização em Questão Social pela Perspectiva Interdisciplinar. Defesa em: 2011.-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: O presente trabalho visa realizar uma analise da paisagem social de Fortaleza – CE, a fim de perceber índices destoantes que permitam afirmar a existência da dicotomia centro rico e periferia pobre. Além disto, a metodologia empregada pode ser aplicada em outras paisagens, a partir dos mesmos dados: os micro-dados relativos aos setores censitários por município, georreferenciados pelo IBGE. O referencial teóricotemático adotado nesta pesquisa compreende os seguintes eixos: (1) Planejamento territorial; (2) formação socioespacial de Fortaleza-CE; (3) Analise de Paisagem; (4) deserto econômico (5) abordagem sistêmica e (6) macrocefalia. A metodologia consiste basicamente em revisão bibliográfica e documental e analise de paisagem por SIG, em software de geoprocessamento. Com os dados levantados, pôde-se confirmar a hipótese de que a cidade apresenta nuances de um planejamento historicamente capitalista, capaz de gerar uma segregação socioespacial. Neste estudo, pode-se afirmar que tal segregação apresenta nuances da dicotomia centro-periferia. A falta de dados refinados e georreferenciados para demais cidades impede a replicação deste estudo para muitas cidades brasileiras, principalmente as pequenas (até 20 mil habitante). A metodologia empregada, contudo, mostra-se eficaz para identificação de áreas cuja Questão Social manifestar-se-á sob suas diferentes formas.-
Formato: dc.format1 arquivo (37 p.) : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectSistemas de informação geográfica-
Palavras-chave: dc.subjectQuestão social-
Título: dc.titleFortaleza : a macrocefalia planejada-
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