A cultura do educador nos primeiros escritos de Friedrich Nietzsche

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Autor(es): dc.contributorSilva, Karen Franklin da-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Educação. Curso de Especializaçao em Filosofia da Educação-
Autor(es): dc.creatorSantos, Ivanildo Luiz Monteiro Rodrigues dos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:11:15Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:11:15Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-29-
Data de envio: dc.date.issued2019-10-29-
Data de envio: dc.date.issued2011-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/38395-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/38395-
Descrição: dc.descriptionOrientadora : Karen Franklin da Silva-
Descrição: dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Curso de Especialização em Filosofia da Educação-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionResumo: Por meio de uma análise crítica à cultura de seu tempo, Friedrich Nietzsche (18661900) se propõe em seus primeiros escritos encontrar a resposta a sua indagação, a saber: como formar o homem intelectual e moralmente, de modo que este homem represente a excelência (virtude) de um processo formativo? Por meio de Nietzsche, que tem por ideal de cultura, uma concepção divergente e inovadora diante do ideário cultural de seu tempo (séc. XIX) – tomando sempre aquilo que seus contemporâneos chamam de cultura, com o entendimento de pseudocultura, ou "barbárie" – buscar-se expor aqui, um alicerce teórico de análise para servir de base à crítica da cultura educacional no século hodierno. No léxico da crítica nietzscheana, surge como ideal de educação o conceito de gênio – o ideal de homem formado – representando o ápice do aperfeiçoamento intelectual do homem a ser formado; aquele homem que em seu querer moral supera o limite da moralidade vigente que compõe a cultura de cada época. Cultura, que para Nietzsche, poderia ser toda a ela resumida sob a égide do egoísmo, principal patrocinador e agente na formação do homem naquela sociedade alemã do séc. XIX. Sob estas condições, o gênio e santo são novos patamares representando um ideal de homem a ser cultivado por um processo de formação. A apresentação que aqui se destina expor é a concepção nietzscheana de genialidade, oriunda de um conhecimento trágico natural presente na obra da Consideração Intempestiva III: Schopenhauer educador. Procurar-se-á por meio da metodologia genealógica (propriamente nietzscheana) conceber quais aspectos da cultura recente do século XXI estão presentes no sistema educacional e são passivos de críticas e de por isso podem ser mudados ou subtraídos do padrão cultural, se entendido como desnecessários. Objetiva-se com isso, entender e aplicar à realidade de hoje as concepções que possam formar homens educados, de modo que estes possam cultivar outras gerações mais de educadores.-
Formato: dc.format60 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectEducação - Filosofia-
Palavras-chave: dc.subjectFilosofia alemã-
Título: dc.titleA cultura do educador nos primeiros escritos de Friedrich Nietzsche-
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