Trabalho escravo contemporâneo e capitalismo periférico : um ensaio a partir da teoria marxista da dependência

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Autor(es): dc.contributorPazello, Ricardo Prestes-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito-
Autor(es): dc.creatorPrado, Renan Gustavo Lourenço do-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:40:23Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:40:23Z-
Data de envio: dc.date.issued2015-04-28-
Data de envio: dc.date.issued2015-04-28-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/37821-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/37821-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Ricardo Prestes Pazello-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em Direito-
Descrição: dc.descriptionResumo: Neste ensaio monográfico buscamos condicionar a temática da escravidão contemporânea a uma análise das particularidades assumidas pelo capitalismo dependente no Brasil. Parte-se do entendimento que o contexto em que este se desenvolve nos países da periferia capitalista é sui generis. O objetivo é acrescentar elementos e ampliar focos analíticos acerca do trabalho escravo contemporâneo no capitalismo dependente. No âmbito interno, a própria dificuldade de cumprir, executar os Planos Nacionais de Erradicação do Trabalho Escravo Contemporâneojá nos sugere que o entendimento estatal mínimo e comum de ação conjunta para "combater" o fenômeno, em certa medida e dimensão, revela uma crise da própria Ciência do Direito com as demandas sociais. Não obstante, se reconhecemos que a ideologia jurídica assumida na modernidade é de um direito essencialmente burguês, formalista, colonial europeu, essa mesma ideologia se manifesta nos projetos políticos e de desenvolvimento comprometidos com a manutenção do sistema e a reprodução dependente na "periferia" do mundo. Entre os fenômenos cruéis e reais da Globalização atualmente, muitos se manifestam a partir de uma "velha" Divisão Internacional do Trabalho, sobretudo a partir de um recrudescimento das formas de "exploração" do trabalho vivo. Ainda que a escravidão não seja mais admitida e legalmente constituída como prática social. Nenhuma legislação do mundo a aprova. Ainda assim, pessoas continuam sendo escravizadas mundialmente. Em verdade o trabalho escravo contemporâneo apenas revela uma "paradoxal" pauta "pré-moderna" ainda presente em nossa realidade. Do sistema escravagista colonial à nova escravidão mudaram-se as conjunturas históricas, entretanto escravizar pessoas ainda é o mesmo inescrupuloso crime econômico; um crime que permanece arraigado na sociedade sob o manto da impunidade, do privilégio e do poder econômico e político-
Formato: dc.format91 p.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectTrabalho escravo-
Palavras-chave: dc.subjectEscravidão-
Título: dc.titleTrabalho escravo contemporâneo e capitalismo periférico : um ensaio a partir da teoria marxista da dependência-
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