Estudo da degradaçao da membrana basal por constituintes presentes no veneno da Loxosceles intermedia (Aranha marrom)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorVeiga, Silvio Sanches, 1962--
Autor(es): dc.contributorGremski, Waldemiro, 1945--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorSouza, Gustavo Antonio de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:45:06Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:45:06Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-29-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-29-
Data de envio: dc.date.issued1999-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/37722-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/37722-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Silvio Sanches Veiga-
Descrição: dc.descriptionCoorientador: Waldemiro Gremski-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : O efeito do veneno de Loxosceles intermedia (aranha marrom) sobre a membrana basal e suas principais moléculas constituintes foi investigado. Observações em microscópio de luz mostraram que o veneno de L intermedia obtido através de choque elétrico e que reproduz dois dos principais sinais do Loxoscelismo em laboratório (provoca dermonecrose em coelho e induz agregação plaquetária), exibe atividade na membrana basal de EHS, reduzindo seus perfis de marcação após coloração com PAS, Alcian Blue e após imunohistoquímica para laminina, comparado aos controles. Estudo de microscopia eletrônica confirmou os resultados acima, mostrando a ação do veneno na membrana basal de EHS e demonstrando que as estruturas deste tecido são susceptíveis ao veneno. Usando moléculas purificadas constituintes de membranas basais, determinamos que o veneno não é ativo contra laminina ou colágeno tipo IV, mas é capaz de clivar entactina e heparan sulfato proteoglicano. Além disso, quando fragmentos de EHS foram incubados com veneno detectamos uma liberação de laminina no sobrenadante, corroborando a ocorrência de algum rompimento na membrana basal. O efeito de degradação do veneno sobre a entactina foi bloqueado por 1 ,1 0 -fenantrolina, mas não por outros inibidores de proteases como PMSF, NEM ou pepstatina-A. A 1,10-fenantrolina também inibe a degradação da membrana basal causada pelo veneno, indicando que uma metaloprotease do veneno está envolvida nestes efeitos. A degradação destas moléculas da matriz extracelular e a susceptibilidade das membranas basais ao veneno loxoscélico podem levar a perda da integridade vascular e glomerular, resultando em hemorragia e problemas renais comuns após o envenenamento.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectAranhas - Veneno-
Palavras-chave: dc.subjectLoxosceles-
Palavras-chave: dc.subjectAranha marrom-
Título: dc.titleEstudo da degradaçao da membrana basal por constituintes presentes no veneno da Loxosceles intermedia (Aranha marrom)-
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