Quantidade de glicogênio decidual e taxa de implantação do blastocisto no útero de ratas portadoras do tumor de Walker 256

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Autor(es): dc.contributorGreca, Claudio de Paula Soares, 1961--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorTancon, Vanessa-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:12:37Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:12:37Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-09-16-
Data de envio: dc.date.issued2022-09-16-
Data de envio: dc.date.issued2002-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/37454-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/37454-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Cláudio P. S. Greca-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : Estudos sobre a influência do câncer na implantação do blastocisto são pouco comuns na literatura mundial. A gestação promove adaptações metabólicas direcionadas para assegurar a implantação, o crescimento e o desenvolvimento satisfatório do embrião. Entretanto, a presença de um tumor provoca um intenso catabolismo no indivíduo, diminuindo as reservas de glicogênio, proteínas e gordura. Os efeitos do crescimento do tumor de Walker 256 em ratas adultas de sétimo e oitavo dias gestacionais, suas conseqüências na quantidade de glicogênio acumulado na decídua e na implantação fetal foram pesquisadas. Três grupos de ratos fêmeas Wistar, provenientes do biotério do Setor de Ciências Biológicas da UFPR, foram divididos: grupo controle (grupo I), grupo tratado com tumor ativo (grupo II) e grupo tratado com tumor inativo (grupo III). As ratas do grupo II foram inoculadas, subcutaneam ente no flanco direito, com uma suspensão de células do tum or de W alker 256 (2 X 107 cel/ml). O grupo controle recebeu salina e o grupo III foi inoculado com células do tumor previamente aquecidas a 60C e portanto, inativadas por desnaturação. As ratas foram postas em gaiolas coletivas com machos. As ratas prenhes eram separadas e acom panhadas durante sete dias, sendo, ao final desse prazo, sacrificadas para coleta do fígado e sítios de implantação. O grupo portador do tumor sofreu um redução no número de embriões, no peso da carcaça e na concentração de glicogênio, em com paração aos grupos I e III. Estes dados sugerem que o nível de glicogênio decidual está ligado ao sucesso da implantação fetal.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTumores-
Palavras-chave: dc.subjectRato-
Título: dc.titleQuantidade de glicogênio decidual e taxa de implantação do blastocisto no útero de ratas portadoras do tumor de Walker 256-
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