O Desenvolvimento do eu em J. S. Mill

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Autor(es): dc.contributorLimongi, Maria Isabel de Magalhães Papaterra, 1967--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia-
Autor(es): dc.creatorDalaqua, Gustavo Hessmann-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:00:24Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:00:24Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-06-25-
Data de envio: dc.date.issued2020-06-25-
Data de envio: dc.date.issued2015-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/37295-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/37295-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Profª Drª Maria Isabel de Magalhães Limongi-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 05/02/2015-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionÁrea de concentração: Ética e política-
Descrição: dc.descriptionResumo: Esta dissertação tem como objetivo investigar o desenvolvimento do eu [self] no pensamento de John Stuart Mill. O modo como Mill pensa o eu pode ser analisado em três grandes eixos: ético, político e jurídico. Para cada eixo, dedicaremos um capítulo. No primeiro capítulo, veremos de que maneira o desenvolvimento do eu, da individualidade ou do indivíduo (seguindo Mill, empregaremos os três termos indiscriminadamente) implica a formação do caráter [êthos]. Veremos, ademais, que a formação do caráter está intimamente relacionada com a liberdade, que não se realiza isoladamente. Para que o eu se desenvolva e adquira liberdade, o intercâmbio com outrem lhe é fundamental. O término do primeiro capítulo nos levará, pois, à conclusão de que o eu milliano não é insular ou atomístico – isto é, seu desenvolvimento requer a presença de outrem. A mesma conclusão será observada no capítulo seguinte. Do ponto de vista político, o eu milliano tampouco se revela atomístico, uma vez que seu desenvolvimento requer a interação com os outros na esfera política. No terceiro capítulo, notaremos algo similar. Analisado sob seu aspecto jurídico, o indivíduo milliano não deve ser compreendido como uma mônada fechada em si mesma, porquanto os direitos fundamentais que o constituem são estabelecidos mediante um debate que se realiza publicamente. A conclusão de nossa dissertação será a de que o desenvolvimento do eu é para Mill um empreendimento que está sempre em aberto e que, portanto, varia conforme o tempo e o espaço. A individualidade humana jamais se estabelece de uma vez por todas e a interação com outrem é determinante para a sua constituição. Palavras-chave: liberdade; eu; indivíduo; ética; política; justiça; John Stuart Mill.-
Formato: dc.format159f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectCritica e interpretação-
Palavras-chave: dc.subjectÉtica-
Palavras-chave: dc.subjectFilosofia-
Palavras-chave: dc.subjectSelf (Filosofia)-
Palavras-chave: dc.subjectIndividualidade-
Palavras-chave: dc.subjectLiberdade-
Palavras-chave: dc.subjectConsciência (Ética)-
Palavras-chave: dc.subjectDemocracia - Filosofia-
Palavras-chave: dc.subjectCiência política-
Título: dc.titleO Desenvolvimento do eu em J. S. Mill-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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