União monetária latina no século XIX : um precedente do euro?

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Autor(es): dc.contributorDalto, Fabiano Abranches Silva, 1972--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Curso de Graduação em Ciências Econômicas-
Autor(es): dc.creatorCarvalho, Talita de, 1990--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:31:36Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:31:36Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-04-10-
Data de envio: dc.date.issued2017-04-10-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/37125-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/37125-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Fabiano Abranches Silva Dalto-
Descrição: dc.descriptionMonografia(Graduação) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências Econômicas-
Descrição: dc.descriptionResumo: A formação das uniões monetárias é usualmente explicada pela teoria das Áreas Monetárias Ótimas, segundo a qual a moeda surge de um processo do setor privado de minimização dos custos de transação do comércio, restando ao Estado um papel periférico na determinação da unidade de conta. Em oposição a este ponto de vista o presente trabalho discute a supremacia teórica da visão chartalista, ou teoria da moeda estatal, que defende a centralidade do Estado no estabelecimento de uma moeda. Para dar suporte a essa argumentação utilizar-se-á a história da União Monetária Latina, uma união monetária formada no final do Século XIX pela França, Bélgica, Itália e Suíça. Serão apresentadas as condições dos sistemas monetários de cada país previamente à formação da liga, as dificuldades enfrentadas após a formalização da união e as possíveis razões para o seu fracasso. A conjuntura política do continente naquele período é abordada em seções próprias e é fundamental para a compreensão do caso à luz da teoria chartalista-
Descrição: dc.descriptionAbstract: Monetary unions are usually explained by the Optimal Currency Areas theory, whereby money emerges from the private sector cost minimization process, remaining to the State a peripheral role in the money account establishment. In opposition to this viewpoint this project ague the theoretical supremacy of the chartalist view which advocates the State’s centrality in the establishing process of a currency. To hold this argumentation the history of the Latin Monetary Union, established in 1865 by France, Belgium, Switzerland and Italy, is used. The monetary condition before the formalization of the treaty of each country is explained, as well as the difficulties after formalization and the likely reasons for its failure. The political conjuncture of the continent at that time is brought forward in particular sections and is mandatory to understand the case from the perspective of chartalist theory-
Formato: dc.format43 f.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectPolítica monetária - América Latina-
Palavras-chave: dc.subjectMoeda-
Título: dc.titleUnião monetária latina no século XIX : um precedente do euro?-
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