Análise das variações da linha de costa nas margens do mar do Ararapira como subsídio ao planejamento do uso e ocupação.

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorAngulo, Rodolfo José, 1950--
Autor(es): dc.contributorQuadros, Clécio José Lopes de, 1975--
Autor(es): dc.contributorRösler, Silvia-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografia-
Autor(es): dc.creatorMüller, Marcelo Eduardo José-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:30:15Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:30:15Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-10-04-
Data de envio: dc.date.issued2023-10-04-
Data de envio: dc.date.issued2007-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/36737-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/36737-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Rodolfo José Angulo; Co-orientadores: MSc. Clécio José Lopes de Quadros e Dra. Silvia Rösler-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Oceanografia-
Descrição: dc.descriptionResumo : As desembocaduras lagunares são feições geomorfológicas, associadas a sistemas ilhas barreira, que conectam corpos aquosos semi-confinados com o oceano, e separam lateralmente duas feições arenosas ou uma feição arenosa de um corpo rochoso próximo à costa. A desembocadura do Mar de Ararapira, no extremo Norte paranaense e extremo Sul paulista apresenta essas características. Uma inversão anômala da corrente de deriva litorânea nessa região provoca a migração da desembocadura em direção SW, ocasionando intenso processo erosivo na costa próxima à vila de Barra do Ararapira. O padrão meandrante do corpo lagunar provoca a erosão nas margens côncavas e a diminuição na largura do esporão do Ararapira. Num ponto localizado a 6 km a NE da desembocadura o esporão pode romper e formar uma nova desembocadura, o que trará grandes mudanças no padrão de circulação e na dinâmica de sedimentos. O rompimento ainda propiciará a realocação da comunidade da Enseada da Baleia, localizada a 500 m deste ponto. A formação de uma nova desembocadura provocará o fechamento da atual, dificultando o acesso ao mar aberto dos pescadores residentes na vila de Barra do Ararapira e de Pontal do Leste. O objetivo deste trabalho é verificar e monitorar os processos costeiros no Mar do Ararapira, através da interpretação de fotografias aéreas, caminhamento com DGPS e perfis praiais, para sugerir espaços apropriados para o uso e ocupação nas suas margens, considerando também o cenário futuro do rompimento da Restinga do Cardoso. Os resultados indicam processos contínuos, tanto para erosão quanto para sedimentação, nas margens internas do Mar do Ararapira, e equilíbrio dinâmico das praias voltadas para mar aberto.-
Formato: dc.format61 f. : il. , grafs., maps., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectMigração de desembocaduras lagunares-
Título: dc.titleAnálise das variações da linha de costa nas margens do mar do Ararapira como subsídio ao planejamento do uso e ocupação.-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.