Variabilidade diurna e sazonal do atlântico equatorial, utilizando dados de uma bóia (0°S 23°W) do projeto pirata.

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Autor(es): dc.contributorDourado, Marcelo Sandin-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografia-
Autor(es): dc.creatorLeonardo, Noele Franchi-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:48:44Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:48:44Z-
Data de envio: dc.date.issued2014-11-17-
Data de envio: dc.date.issued2014-11-17-
Data de envio: dc.date.issued2010-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/36706-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/36706-
Descrição: dc.descriptionOrientador : Prof. Dr. Marcelo Sandin Dourado-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Oceanografia-
Descrição: dc.descriptionResumo: A variabilidade diurna e sazonal para o Atlântico Equatorial a partir de dados da bóia localizada em 0°S 23°W do programa PIRATA, foram discutidas neste trabalho para 10 anos de dados (1999 – 2009). Variáveis meteorológicas (ie. radiação solar, temperatura da superfície do mar e do ar, precipitação, salinidade, umidade relativa, direção e intensidade do vento), foram utilizadas para estimar os fluxos turbulentos de calor sensível, latente, momento e por onda longa através do esquema COARE 3.0. Os resultados da variação diurna mostraram que as variabilidades da temperatura da superfície do mar (TSM) e do ar possuem um ciclo diurno bem marcado, há uma defasagem de três horas entre o máximo da radiação solar e o máximo da temperatura da superfície do mar devido ao processo de aquecimento atmosférico. A precipitação possui dois máximos às 10h e às 16 h. A TSM e as radiações solares contribuem para uma inibição da turbulência e, como consequencia, redução da salinidade de superfície. O aumento da salinidade, observado após as 16 horas pode estar associado à redução da precipitação e temperatura, bem como a processos tri-dimensionais. Observou-se que a fluxo de calor sensível e latente apresentam um ciclo diurno com um máximo principal e um secundário, embora estes não coincidam no tempo. Quando comparados com a variação da velocidade do vento e da diferença de temperatura entre o ar e o mar, observa-se que a diferença de temperatura é o principal mecanismo que dirige estes fluxos. Associado aos fluxos de calor observa-se então os máximos diários de precipitação. O fluxo de calor sensível é prioritariamente direcionado da superfície para atmosfera. Os resultados para o balanço de energia no sistema oceano-atmosfera indicou que a região equatorial é caracterizada pelo ganho de calor através dos processos radiativos. A radiação de onda curta (o oceano ganha energia) e o fluxo de calor latente (perda de calor pela evaporação) foram às componentes mais relevantes para o balanço de calor no Atlântico Tropical. Palavras-chave: Interação oceano-atmosfera, fluxos turbulentos, balanço de energia, variabilidade diurna, Atlântico Tropical, PIRATA.-
Formato: dc.format43 f. : il. , grafs., maps., tabs.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectInteração oceano-atmosfera - Atlantico-
Palavras-chave: dc.subjectInteração oceano-atmosfera - Atlântico tropical-
Palavras-chave: dc.subjectEnergia - Balanço-
Palavras-chave: dc.subject551.46-
Título: dc.titleVariabilidade diurna e sazonal do atlântico equatorial, utilizando dados de uma bóia (0°S 23°W) do projeto pirata.-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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