Avaliação da atividade antioxidante de extratos brutos de macroalgas marinhas do litoral brasileiro

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Autor(es): dc.contributorSoares, Angelica Ribeiro-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografia-
Autor(es): dc.creatorMartins, Cintia Dalcuche Leal-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:38:08Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:38:08Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-04-23-
Data de envio: dc.date.issued2019-04-23-
Data de envio: dc.date.issued2008-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/36570-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/36570-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Angelica Ribeiro Soares-
Descrição: dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Centro de Estudos do Mar, Curso de Oceanografia com Habilitação em Pesquisa Oceanográfica-
Descrição: dc.descriptionOs radicais livres e outros derivados ativos do oxigênio são reconhecidos como subprodutos naturais do metabolismo aeróbico. No entanto, as espécies reativas do oxigênio participam diretamente de mecanismos relacionados a diversos estados patológicos como câncer, diabetes, aterosclerose, Alzheimer, Parkinson, entre outros. A aplicação tópica ou a administração oral de antioxidantes tem sido uma das maneiras de prevenção aos danos desencadeados pelo estresse oxidativo. As algas marinhas representam uma importante fonte de substâncias antioxidantes naturais, uma vez que têm sistemas de defesa antioxidante bem desenvolvidos. O objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial antioxidante, através do método de seqüestro de radicais DPPH e do sistema -caroteno/ácido linoléico; mensurar o conteúdo fenólico total, através do método Folin-Ciocalteu; e determinar o perfil químico por cromatografia em camada delgada dos extratos brutos obtidos a partir de 26 espécies de macroalgas marinhas coletadas em praias da costa sul e sudeste do Brasil. Os extratos que apresentaram resultados relevantes quanto à atividade antioxidante foram analisados por RMN, para a elucidação dos seus compostos majoritários. As espécies Spyridia clavata, Dictyota sp. e Colpomenia sinuosa apresentaram atividade superior a 65% em ambos os métodos utilizados para a avaliação da atividade antioxidante. Cryptonemia seminervis e Amansia sp. se destacaram por obter resultados acima de 72% nas três concentrações testadas pelo método DPPH. Por esse motivo, as duas espécies foram selecionadas para o fracionamento guiado por bioensaios. Padina gymnospora, Sargassum vulgare e Osmundaria obtusiloba apresentaram os maiores valores referentes ao conteúdo fenólico total (243,2; 252,65 e 569,33 mg EAG/ g extrato, respectivamente). A caracterização química dos extratos brutos revelou a presença de esteróis e substâncias da classe dos aminoácidos na maioria das espécies de Rhodophyta analisadas. Dentre as Ochrophyta, todas as espécies apresentaram fenóis e derivados aminados, e apenas uma delas não apresentou esteróis em sua composição. Em todas as espécies de Chlorophyta analisadas foi observada a presença de derivados aminados e fenóis, e em apenas duas espécies não foi constatada a presença de esteróis. As espécies Plocamium brasiliense (1), Amansia sp., Osmundaria obtusiloba, Gracilaria cearensis, Spyridia clavata, Cryptonemia seminervis, Bostrychia tenella, Codium taylorii e Dictyota sp. foram selecionadas para análise por RMN. Em P. brasiliense (1), os majoritários apresentaram um grande número de hidrogênios ligados a carbonos com heteroátomos e hidrogênios ligados a carbonos insaturados. A espécie Dictyota sp. apresentou substâncias terpenoídicas como metabólitos majoritários. As demais espécies analisadas apresentaram substâncias lipídicas, como por exemplo, ácidos graxos, ésteres de ácidos graxos, triglicerídeos e esteróis como componentes majoritários. O fracionamento dos extratos das espécies Cryptonemia seminervis e Amansia sp. constatou que a fração orgânica de ambas as espécies era responsável pela atividade antioxidante observada nos extratos. Os resultados obtidos através deste trabalho indicam que as algas analisadas são uma fonte promissora de compostos biologicamente ativos com propriedades antioxidantes.-
Formato: dc.format86 f. : il.color.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectMacroalgas marinhas-
Palavras-chave: dc.subjectAntioxidantes-
Palavras-chave: dc.subjectOceanografia biológica-
Título: dc.titleAvaliação da atividade antioxidante de extratos brutos de macroalgas marinhas do litoral brasileiro-
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