Controle de morfogenese do mogno (Swietenia macrophylla king) cultivado in vitro

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Autor(es): dc.contributorQuoirin, Marguerite Germaine Ghislaine, 1948--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorRocha, Silvana Cruz da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:36:39Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:36:39Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-09-15-
Data de envio: dc.date.issued2022-09-15-
Data de envio: dc.date.issued2002-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/36228-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/36228-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Marguerite G. G. Quoirin-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : A exploração de madeira realizada de forma indiscriminada, buscando espécies de alto valor econômico, têm levado várias espécies ao perigo de extinção e uma delas é o mogno (Swietenia macrophylla). A madeira do mogno possui características apreciadas na fabricação de móveis. Por essa razão, essa espécie sofre uma exploração intensiva. O desenvolvimento de uma metodologia de regeneração de gemas, direta ou indireta, poderia auxiliar na obtenção de um grande número de mudas e no estabelecimento de um protocolo de transformação genética da espécie. Com o objetivo de desenvolver essa metodologia, foram utilizados três tipos de explantes: fragmentos foliares de plantas mantidas em casa de vegetação e, fragmentos foliares e de raízes de plantas cultivadas in vitro. Os explantes sofreram desinfestação em etanol, hipoclorito de sódio e enxágües em água estéril. Em seguida, foram colocados em meio de cultura Murashige e Skoog MS (1962) contendo três quartos de sais, vitaminas do mesmo meio, 30gL'1 de sacarose, auxinas (ANA e 2,4-D), citocininas (CIN, BA, TDZ e 2 IP) e 7gL'1 de ágar (Agar Granulated Becton Dickinson). As variáveis testadas foram a concentração e o tipo de regulador de crescimento, a origem dos explantes e a presença ou não de luz durante a cultura. A cada 30 dias, os explantes foram avaliados, através da contagem do número de explantes formando calos e a consistência dos calos, com o auxílio de um microscópio estereoscópico. Foram obtidos calos à partir dos três tipos de explantes. Nos explantes foliares de plantas mantidas em casa de vegetação o maior número de calos foi obtido em meios de cultura com TDZ 0,18 e 0,27 ^m l '1 combinados, respectivamente, com 2,4-D 9,1 e 4,5 |iM.L/\ na ausência de luz. Já, para explantes foliares de plantas crescidas in vitro, os meios com BA 4,4 nMi'1 e ANA 0,54 hM.L'' e BA 8,9 com ANA 0,11 e 0,54 (iM.L'1, induziram o maior número de calos. Em raízes crescidas in vitro utilizadas como explantes, um dos maiores números de calos foi obtido no meio de cultura com BA 2,2 jiM.L'1 e ANA 0,54 hM.l ', com 33 calos em 22 explantes de um total de 40. Raízes foram obtidas a partir de calos e/ou do limbo foliar, nos explantes foliares das plantas mantidas em casa de vegetação e crescidas in vitro, em meios de cultura com CIN e ANA. Entretanto não foi obtida a formação de gemas.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectPlantas - Propagação in vitro - Propagação in vitro-
Título: dc.titleControle de morfogenese do mogno (Swietenia macrophylla king) cultivado in vitro-
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