Economia política do trabalho

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Autor(es): dc.contributorCipolla, Francisco Paulo, 1955--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômico-
Autor(es): dc.creatorCosta, Luciano de Souza-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:36:11Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:36:11Z-
Data de envio: dc.date.issued2014-09-12-
Data de envio: dc.date.issued2014-09-12-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/36068-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/36068-
Descrição: dc.descriptionResumo: No capitalismo as coisas não parecem como realmente são; os fenômenos neste sistema são escondidos ou confundidos por meio de "antinomias” e "contradições”, por isso, Marx disse certa vez que "se a aparência e a essência das coisas coincidissem, a ciência seria desnecessária”. O objetivo dessa tese foi ir para além das aparências do sistema capitalista, analisando as condições em que o trabalho é realizado na indústria avícola paranaense. Especificamente, buscou-se comparar em que condições o trabalho é realizado em grandes, médias e pequenas empresas de abate de frango no estado do Paraná. A hipótese da tese foi que as condições de trabalho na indústria em geral e, em específico, na indústria avícola se diferenciam segundo o porte das empresas, tomando como critério os salários e a intensidade do trabalho. A expectativa foi que os trabalhadores fossem mais explorados nas grandes empresas do que nas demais empresas. Os dados da pesquisa de campo corroboram com a hipótese aqui levantada, revelando em primeiro lugar uma diferenciação de salários e de intensidade do trabalho. Em segundo lugar, revelaram que os trabalhadores das grandes empresas são mais explorados do que os trabalhadores de empresas menores, embora recebam em média 1,5 a 2 salários mínimos enquanto os trabalhadores de pequenas e médias empresas recebem em média entre 1 a 1,5 salários mínimos. No entanto, os trabalhadores das grandes empresas são submetidos a ritmo de trabalho muito elevado se comparado com as demais empresas. Esta elevada intensidade tem ocasionado doenças ocupacionais como a DORT em muitos desses trabalhadores, já que é própria da lógica do capital extrair mais-trabalho do trabalhador, seja através da extensão da jornada de trabalho seja através da intensificação do trabalho.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleEconomia política do trabalho-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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