Diversidade populacional de HLA-DMA e possível associação com o pênfigo foliáceo endêmico

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Autor(es): dc.contributorPetzl-Erler, Maria Luiza, 1953--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorPaulini, Eleonora, 1990--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:25:12Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:25:12Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-24-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-24-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/35729-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/35729-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Maria Luiza Petzl-Erler-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : O MHC (Major Histocompatibility Complex) humano é um complexo gênico localizado no braço curto do cromossomo seis. Nele são encontrados genes cujos produtos proteicos desempenham importantes funções no contexto da resposta imune. HLA-DMA está localizado na região de classe II do MHC e é responsável por codificar a cadeia alfa da molécula HLA-DM. Tal molécula regula a apresentação de antígenos a linfócitos T CD4+, tendo um papel central no controle da imunidade adaptativa. Alguns estudos anteriores reportaram associações fortes entre certos alelos de HLA-DMA e doenças autoimunes, ao passo que outros não replicaram as mesmas associações em amostras populacionais pertencentes a grupos étnicos distintos. Além de seu papel obscuro na autoimunidade, este gene é também pouco estudado em populações humanas. Este estudo teve, portanto, como objetivos: verificar se os diferentes alelos e/ou genótipos de HLA-DMA conferem susceptibilidade diferencial ao pênfigo foliáceo endêmico (PFE) em uma amostra miscigenada da população brasileira e também estimar as frequências alélicas e genotípicas deste gene em uma amostra de africanos (AF= 14) e outra de orientais (OR= 38). Para o estudo de associação um total de 135 indivíduos com PFE e 120 controles foram genotipados por sequenciamento direto do éxon 3 de -DMA. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre as frequências alélicas e genotípicas deste gene entre o grupo de pacientes de PFE e a amostra controle. Entretanto, uma tendência a um efeito protetor foi encontrada para o alelo HLADMA*01:03 (OR= 0,28; p= 0,06). O aumento do tamanho amostral nos permitirá verificar se a significância estatística será ou não atingida. No que diz respeito ao estudo populacional, tanto para AF quanto para OR o alelo DMA*01:01:01 foi o mais comum, atingindo sua maior frequência em africanos (96,4%). Duas variantes genéticas (154T>C e 180C>T) que podem caracterizar novos alelos de HLA-DMA foram também encontradas. Estas,entretanto, requerem uma validação posterior.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationExigências do sistema: Adobe Acrobat Reader-
Palavras-chave: dc.subjectPenfigo-
Palavras-chave: dc.subjectAntígenos HLA-
Título: dc.titleDiversidade populacional de HLA-DMA e possível associação com o pênfigo foliáceo endêmico-
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