Efeito do treino de força muscular associado à prática de imaginação nos aspectos motores, contráteis e psicológicos em mulheres com Fibromialgia.

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorStefanello, Joice Mara Facco-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Educação Física-
Autor(es): dc.creatorRosa, Ana Paula Dalazuana Souza-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:12:15Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:12:15Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-03-15-
Data de envio: dc.date.issued2018-03-15-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/35687-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/35687-
Descrição: dc.descriptionOrientadora : Profª. Drª. Joice Mara Facco Stefanello-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 21/03/2014-
Descrição: dc.descriptionInclui referências-
Descrição: dc.descriptionÁrea de concentração: Exercício e esporte-
Descrição: dc.descriptionLinha de Pesquisa: Comportamento Motor-
Descrição: dc.descriptionResumo: Objetivo: Comparar os efeitos de um programa de treinamento de força muscular com os efeitos de um programa de treino de força associado à prática da imaginação sobre aspectos motores, contráteis e psicológicos em mulheres fibromiálgicas. Metodologia: Participaram do presente estudo 17 mulheres, com idade média de 44,17±6,36 anos (Grupo de Treinamento de Força, n=6), (Grupo de Prática Combinada, n=5), e (Grupo Controle, n=6). As avaliações foram realizadas em três fases (pré-teste, pós-teste e retenção), utilizando-se como instrumentos de medida: Teste de Seis Minutos -TC6 (capacidade aeróbia), Foot up and Go (agilidade) e força de Membros inferiores (Sentar e Levantar da Cadeira), avaliações antropométricas, intensidade da dor (Escala visual analógica - EVA), limiar de dor (Algomêtro), cinesiofobia (Escala Tampa de Cinsesiofobia), autoeficácia (Escala de Autoeficácia para dor crônica), força muscular (teste de força isometria máxima), força dinâmica (teste de 1RM). O Grupo de Treinamento de Força (GTF) foi submetido a 18 sessões de treinamento de força (três vezes por semana), compostas por exercícios de força muscular (extensor e flexor do joelho e leg press). O Grupo de Prática Combinada (GPC) foi submetido ao mesmo programa de treino de força associado à prática da imaginação dos mesmos movimentos (prática imaginada). O Grupo Controle (GC) não realizou intervenção. Resultados: o Grupo de Prática Combinada foi mais eficaz para a melhora da cinesiofobia (ANOVA p=0,017) do que o Grupo de Treino de Força e Grupo Controle. Ambos os grupos (GTF e GPC) não se mostraram eficazes para a melhora do torque e taxa de desenvolvimento de torque, porém ambos tiveram efeitos positivos sobre a força dinâmica - no Grupo de Treino de Força houve melhora na força dos extensores de joelho (ANOVA p = 0,013) e leg press (ANOVA p = 0,001), enquanto que no Grupo de Prática Combinada, a melhora ocorreu na força dos extensores do joelho (ANOVA p= 0,006). Dentre os testes funcionais, a capacidade aeróbia e a força de membros inferiores melhoraram em ambos os grupos experimentais (GTF e GPC), enquanto que o Grupo Controle só obteve resultado no teste de capacidade aeróbia. Somente o Grupo de Treino de Força melhorou sua autoeficácia para o domínio dor (ANOVA p= 0,003), no entanto não se observou aumento da dor com o treinamento de força muscular em ambos os grupos experimentais. Conclusão: Ambos os grupos experimentais melhoraram alguns aspectos motores, contráteis e psicológicos, dentre aqueles avaliados no presente estudo. Acredita-se que os resultados encontrados possam contribuir para o esclarecimento de importantes questões acerca do treinamento de força, associado ou não à imaginação, como estratégia de intervenção para mulheres acometidas pela síndrome da fibromialgia.-
Descrição: dc.descriptionAbstract: Objective: To compare the effects of a program of muscle strength training with the effects of a strength training program associated with the practice of imagination about motor aspects, contractile and psychological fibromyalgia in women. Methodology: The study included 17 women with a mean age of 44.17 ± 6.36 years (Group Strength Training,n=6), (Combined Group Practice, n=5), and (control group, n=6). The evaluations were conducted in three phases (pretest, posttest and retention ), using as instruments of measurement: Six-Minutes 6MWT ( aerobic capacity ) test, Foot Up and Go (agility) and strength of Lower limbs (Sit and Lift Chair), anthropometric assessments , pain intensity (visual analogue scale-VAS) , pain threshold (algometer), kinesiophobia (Cover Cinsesiofobia Scale), self-efficacy (Self-Efficacy Scale for chronic pain), muscle strength (maximal isometric strength) test, dynamic strength test (1RM) . The Group Strength Training (GTF) underwent 18 sessions of strength (three times weekly), composed of strength exercises (knee extensor and flexor and leg) training. The Combined Group Practice (GPC) was subjected to the same program of strength training associated with the practice of the imagination of those movements (imagined practice). The control group (CG) did not undergo intervention. Results: Combined Group Practice was more effective for the improvement of kinesiophobia (ANOVA p=0.017) than Group Strength Training and Control Group. Both groups (GTF and GPC) are not effective for improving torque and rate of torque development , but both had positive effects on dynamic strength-the strength training group had improvement in strength of knee extensors (ANOVA p=0.013 ) and leg (ANOVA p = 0.001), whereas in group Combined Practice, improvement occurred in the strength of the knee extensors (ANOVA p=0.006). Among the functional tests, aerobic capacity and lower limb strength improved in both experimental groups (GTF and GPC), while the control group received only result in the aerobic capacity test. Only the Group Strength Training improved their self-efficacy for pain domain (ANOVA p = 0.003), however no increase in pain with the training of muscle strength in both experimental groups was observed. Conclusion: Both experimental groups improved some aspects motors, contractile and psychological, among those evaluated in this study. It is believed that the findings may help to clarify important questions about strength training, with or without imagination, as an intervention strategy for women living with fibromyalgia syndrome.-
Formato: dc.format121p. : tabs., algumas color.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital-
Palavras-chave: dc.subjectDissertações-
Palavras-chave: dc.subjectEducação Física-
Palavras-chave: dc.subjectFibromialgia-
Palavras-chave: dc.subjectMulheres-
Palavras-chave: dc.subjectMusculação-
Palavras-chave: dc.subjectImaginação-
Título: dc.titleEfeito do treino de força muscular associado à prática de imaginação nos aspectos motores, contráteis e psicológicos em mulheres com Fibromialgia.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.