Capacidade de geração de emprego e flexibilidade do mercado de trabalho no Brasil (2002-2008)

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Autor(es): dc.contributorPorsse, Alexandre Alves-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Sociais Aplicadas. Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Econômico-
Autor(es): dc.creatorSilva, Arthur Simão Pereira da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:04:49Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:04:49Z-
Data de envio: dc.date.issued2014-07-28-
Data de envio: dc.date.issued2014-07-28-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/35662-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/35662-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este estudo se propõe a usar duas análises estruturais distintas para o mercado de trabalho brasileiro na última década: o modelo insumo-produto de Leontief-Miyazawa e o modelo econométrico Curva de Salário. O primeiro permite decompor setorialmente o emprego total gerado da economia em direto-indireto e induzido por meio de Matrizes Insumo-Produto (MIP) de 2002 e 2008, para, em seguida, comparar as principais mudanças entre os dois períodos. Pretende-se ainda confrontar o emprego total estimado e o emprego efetivamente observado em 2008, extraindo um "viés" setorial do modelo e, assim, verificar em uma meta-análise se existe alguma relação entre esse viés e uma das hipóteses que fragilizam o modelo, a rigidez dos salários. Para isso, é necessário obter estimativas estruturais do grau de flexibilidade salarial por setor de atividade por meio da Curva de Salário de Blanchflower e Oswald (1994a), com base nas PNADs de 2002 a 2009. Em geral, os resultados mostram que: 1) apesar das expressivas alterações no padrão de consumo e renda das famílias, não houve grandes mudanças estruturais na composição do tipo de emprego gerado; 2) o grau de flexibilidade salarial para o Brasil é menor do que em décadas anteriores; 3) apesar de algumas limitações metodológicas e na base de dados, a curva de salário se mostrou útil em proporcionar estimativas setoriais do grau de flexibilidade salarial; 4) esta variável demonstrou ter associação com o viés percentual de previsão do emprego no modelo insumo-produto, indicando ser relevante sua inclusão na análise.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectDissertações-
Título: dc.titleCapacidade de geração de emprego e flexibilidade do mercado de trabalho no Brasil (2002-2008)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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