Da oréstia ao direito

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Autor(es): dc.contributorChueiri, Vera Karam de-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito-
Autor(es): dc.contributorGorsdorf, Leandro Franklin-
Autor(es): dc.creatorNossaki, Rodrigo Yoshio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:02:29Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:02:29Z-
Data de envio: dc.date.issued2014-07-15-
Data de envio: dc.date.issued2014-07-15-
Data de envio: dc.date.issued2013-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/35571-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/35571-
Descrição: dc.descriptionResumo: Ainda que por vezes esquecido, o mito, especialmente o grego, possui em si a característica intrínseca de levar o seu leitor a uma reflexão, questionando o mundo em que vive. Com isso em mente, é material riquíssimo para os mais diversos estudos, sobretudo aqueles relacionados com o Direito. Dentre os diversos mitos, destaca-se o da Oréstia, relatando o surgimento de um dos primeiros tribunais humanos. Infelizmente, o mesmo possuía algumas características inaceitáveis, se levarmos em consideração os direitos humanos. O primeiro passo nesse estudo é compreender o mito, e sua diversas mudanças ao longo do tempo. Depois o foco recai na vida de Ésquilo, bem com o teatro de sua época. Só então estudamos a Oréstia, e como ela se comunica com o Direito, sobretudo através do seu modelo de justiça, o ideal de igualdade, bem como alguns outros fatores que influenciam na argumentação, que não apenas as palavras-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectDireito - Filosofia-
Título: dc.titleDa oréstia ao direito-
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