Lei Maria da Penha e a opressão de gênero

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Autor(es): dc.contributorSá, Priscilla Placha-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito-
Autor(es): dc.creatorSzernek, Poliana-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:03:50Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:03:50Z-
Data de envio: dc.date.issued2014-07-15-
Data de envio: dc.date.issued2014-07-15-
Data de envio: dc.date.issued2013-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/35562-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/35562-
Descrição: dc.descriptionResumo: O presente trabalho teve como objetivo averiguar os resultados gerados pelos sete anos de vigência da Lei 11.340/2006 - popularmente conhecida como Lei Maria da Penha - através de dados estatísticos, de forma a tecer críticas à ineficácia de tal legislação na redução da violência doméstica e familiar contra a mulher. Para tal, em um primeiro momento, analisou-se a dominação masculina presente em nossa sociedade e suas raízes socioculturais através de notas históricas, sociológicas e psicológicas, relacionando-as à violência contra a mulher. Restou demonstrado, então, que esta consiste em uma violência de gênero gerada pela posição de poder em que se encontram os homens - aos quais foram atribuídos papéis de força, virilidade e agressividade, contrariamente aos impostos às mulheres, de docilidade, passividade e fragilidade -, cuja alteração exige mais do que apenas uma legislação específica, como também melhor educação, políticas públicas mais eficazes e empoderamento das mulheres-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectViolência familiar-
Título: dc.titleLei Maria da Penha e a opressão de gênero-
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