Testamento vital

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMatos, Ana Carla Harmatiuk-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em Direito-
Autor(es): dc.creatorCopi, Lygia Maria-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:27:17Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:27:17Z-
Data de envio: dc.date.issued2014-07-15-
Data de envio: dc.date.issued2014-07-15-
Data de envio: dc.date.issued2013-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/35549-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/35549-
Descrição: dc.descriptionResumo: O modo de lidar com a morte foi alterado em razão do advento dos progressos científicos na seara médica e, em virtude disso, a morte usualmente é considerada como inimiga e como sinônimo de fracasso. Deste modo, a tendência é o prolongamento exagerado da vida dos pacientes terminais, mediante terapias que apenas adiam a morte e que acarretam dor e sofrimento, mesmo que muitas vezes este não seja o desejo dos doentes. Neste contexto, o testamento vital figura como importante instrumento de dignificação e humanização do processo de morrer, uma vez que permite aos pacientes em estado terminal, em momento em que se encontrem com lucidez, a escolha quanto às terapias a que desejam se submeter no eventual período em que estejam sem consciência. A vontade expressa no testamento de vida deve ser seguida tanto pela equipe médica quanto pela família do doente, mesmo que represente possível encurtamento do ciclo vital-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectEutanasia-
Palavras-chave: dc.subjectDoentes terminais-
Título: dc.titleTestamento vital-
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