Diversification and microendemism in montane refugia from the Brazilian atlantic forest

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Autor(es): dc.contributorPie, Marcio Roberto-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação-
Autor(es): dc.creatorFirkowski, Carina Rauen-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:11:18Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:11:18Z-
Data de envio: dc.date.issued2014-07-15-
Data de envio: dc.date.issued2014-07-15-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/35527-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/35527-
Descrição: dc.descriptionResumo: O estudo de padrões de diversidade e distribuição de espécies contribui para uma melhor compreensão da história evolutiva da Floresta Atlântica (FA) e dos mecanismos e processos responsáveis por gerar e moldar os padrões atualmente observados. Estudos baseados em espécies distribuídas em regiões de baixa altitude encontram suporte para instabilidade climática no sul da FA, com apenas recente expansão populacional a partir de refúgios climáticos presentes no sudeste da FA durante o Pleistoceno. Em contraste, evidências sugerem que as implicações das flutuações climáticas ao longo do passado evolutivo recente foram consideravelmente diferentes para espécies em regiões montanas da FA. A presente dissertação tem como objetivo investigar a diversidade dos anuros Melanophryniscus (Bufonidae) e Brachycephalus (Brachycephalidae), como modelo para compreender as dinâmicas evolutivas de especiação e endemismo em ambientes montanos no sul da FA. Dados genéticos compreendem fragmentos de seis genes: os mitocondriais 16S, citocromo b e ND2 e os nucleares !-fibrinogênio, tirosinase e RPL. Através de abordagem Bayesiana, inferimos as relações filogenéticas entre as populações amostradas, delimitando espécies e estimando tempos de divergência. Os resultados obtidos contribuem com 14 espécies de Melanophryniscus e 21 espécies de Brachycephalus, delimitadas e resolvidas filogeneticamente. Ambos os gêneros constituem clados que seguem padrão geográfico de diversificação. Datação para os clado montano de Melanophryniscus e Brachycephalus foi estimada em aproximadamente 3,5 e 4,5 milhões de anos, respectivamente. A divergência nas espécies atuais foi datada em 400-600 mil anos. Em resposta a pressões climáticas, populações ancestrais antes contínuas teriam se fragmentado, possibilitando evolução de novas espécies através de especiação alopátrica. A migração altitudinal é proposta como estratégia desses anuros para sobrevivência ao longo das flutuações climáticas do Pleistoceno, também contribuindo para o elevado grau de endemismo observado.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectDissertações-
Palavras-chave: dc.subjectFilogeografia-
Palavras-chave: dc.subjectMata Atlântica-
Título: dc.titleDiversification and microendemism in montane refugia from the Brazilian atlantic forest-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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