Relações entre fisiografia local, rotina de pesca e espécies de pescados capturadas pela pesca artesanal no litoral S-PR e N-SC

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Autor(es): dc.contributorChaves, Paulo de Tarso, 1958--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorNogueira, Amanda Bortolan-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T11:40:26Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T11:40:26Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-11-27-
Data de envio: dc.date.issued2022-11-27-
Data de envio: dc.date.issued2006-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/35275-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/35275-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Paulo de Tarso Cunha Chaves-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : Investigou-se a hipótese de que a fisiografia da comunidade pesqueira influencia em seus atributos pesqueiros, limitando o porte das embarcações, as artes de pesca e, por conseqüência, o tipo de pescado explotado. Para testar esta hipótese realizou-se uma comparação entre as rotinas de seis comunidades de pesca artesanal localizadas em áreas com dois tipos de fisiografia: em uma delas, elementos físicos atenuam a energia da praia, como baías ou enseadas (comunidades do tipo "protegidas"); em outra, as praias têm alto grau de energia (comunidades do tipo "expostas"). As comunidades que fizeram parte deste estudo foram Caieiras (protegida) e Brejatuba (exposta), município de Guaratuba (PR), Itapema do Norte (exposta), município de Itapoá; Enseada (protegida), município de São Francisco do Sul, comunidade do município de Barra do Sul (protegida) e comunidade central (exposta) do município de Barra Velha (SC). Os métodos incluíram descrição e quantificação de embarcações, acompanhamento de desembarques e observação direta da rotina de pesca, sendo que, para algumas comunidades, estes dados foram compilados da bibliografia. Os resultados mostram que quanto ao porte das embarcações há diferença segundo o tipo de comunidade, protegida ou exposta. No entanto, não foi observada diferença quanto às principais artes de pesca utilizadas, o que, consequentemente, contribuiu para que as espécies desembarcadas fossem semelhantes em ambos os tipos de comunidades. Quatro espécies foram exclusivas de comunidades protegidas, por serem de maiores profundidades. Conclui-se que a fisiografia da comunidade é limitante do tamanho e da forma das embarcações, mas que isto não se reflete nas principais artes de pesca utilizadas, tampouco nos petrechos, visto que arrasto e emalhe, em suas diferentes formas de apresentação, são registrados nas seis comunidades. Em conseqüência, de um modo geral não foram observadas diferenças em relação à ausência/presença de espécies ou grupos de espécies desembarcadas nos dois tipos de comunidades.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectPesca artesanal - Santa Catarina-
Palavras-chave: dc.subjectPesca artesanal - Paraná-
Título: dc.titleRelações entre fisiografia local, rotina de pesca e espécies de pescados capturadas pela pesca artesanal no litoral S-PR e N-SC-
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