A região de saúde a partir da usina hidrelétrica

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Autor(es): dc.contributorFirkowski, Olga Lucia Castreghini de Freitas-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Programa de Pós-Graduação em Geografia-
Autor(es): dc.creatorRibeiro, Eduardo Augusto Werneck-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:35:26Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:35:26Z-
Data de envio: dc.date.issued2014-06-30-
Data de envio: dc.date.issued2014-06-30-
Data de envio: dc.date.issued2011-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/35236-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/35236-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este trabalho tem como proposta pensar geograficamente as politicas publicas de saúde desenvolvidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) a partir dos efeitos da construção das usinas hidrelétricas (UHE). Buscamos refletir a partir do debate que envolve as politicas de desenvolvimento regional para a construção da justiça social e do bem-estar. Especificamente, buscamos contextualizar os efeitos diretos e indiretos provocados pelas hidrelétricas na organização dos serviços públicos de saúde. Para este objetivo, estudamos os municípios impactados pelas UHE de Rosana e Porto Primavera nas divisas dos estados de São Paulo Paraná e São Paulo e Mato Grosso do Sul, respectivamente. O uso dos royalties como também das compensações financeiras destes empreendimentos na melhoria da gestão dos serviços de saúde nos municípios impactados pode ser entendido como uma concepção de desenvolvimento para a redução das desigualdades regionais, assim, servindo como um exemplo para países que usam esta fonte de energia. A UHE não apenas articula um conjunto de municípios limítrofes (lindeiras) em torno de seu lago. Com a criação dos reservatórios das UHE, novos arranjos são criados, permitindo novos fluxos de consumo de serviços de saúde. A construção de pontes e a pavimentação de rodovias, por exemplo, fazem com a população dos municípios não lindeiras passem a usarem os serviços dos municípios lindeiras. Mesmo com o aporte financeiro e com as obras de compensação, os gestores do SUS dos municípios estudados, não organizam os serviços de saúde, a partir desta realidade materializada. A região de saúde do planejamento oficial não e a mesma da região de saúde que existe de fato. A não materialização desta região de saúde desdobra-se em outro contexto: o da gestão das verbas e obras de compensação. Os interesses sobre os valores e de que maneira estes recursos são aplicados também fazem parte desta reflexão. Muito mais do que constatar a existência de uma região de saúde, esta pesquisa se esforça em contribuir nos argumentos que o investimento em saúde também e uma forma de superação das diferenças regionais.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleA região de saúde a partir da usina hidrelétrica-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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