Fontes de fibras na alimentação de cães

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorOliveira, Simone Gisele-
Autor(es): dc.contributorFelix, Ananda Portella-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias-
Autor(es): dc.creatorSabchuk, Tabyta Tamara-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:15:15Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:15:15Z-
Data de envio: dc.date.issued2014-06-04-
Data de envio: dc.date.issued2014-06-04-
Data de envio: dc.date.issued2014-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/35130-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/35130-
Descrição: dc.descriptionResumo: A utilização de dietas fibrosas para cães pode ser importante ferramenta para animais com sobrepeso ou obesos, e para animais com distúrbios fisiológicos como a diabetes. Contudo, os vários ingredientes fibrosos possuem características físico-químicas diferentes e podem causar efeitos distintos, como na digestibilidade e características fecais. Desta forma, objetivou-se avaliar o coeficiente de digestibilidade aparente (CDA) e energia metabolizável (EM), características fecais (CF), palatabilidade, produção de gás intestinal (PGI), consumo, comportamento e condição corporal de cães Beagles alimentados com dietas contendo fontes de fibras. No segundo capítulo, foram avaliadas o CDA, EM e CF de oito cães alimentados com dietas: referência (DR, sem inclusão de fibra), contendo níveis de casca de soja (CS; 4, 8, 12 e 16%), celulose (CE, 12%), polpa de beterraba (PO, 16%) e cana-de-açúcar (CA, 13%). O teste de palatabilidade foi avaliado por meio de cinco comparações, realizados sempre aos pares. A PGI foi mensurada utilizando 12 cães, inteiramente ao acaso, alimentados com dietas com ou sem 16% de CS. No terceiro capítulo, objetivou-se avaliar o consumo e o comportamento de oito cães (distribuídos em quadrado latino duplo) alimentados com dietas sem CS (0CS) e com 16% CS (16CS), uma (1x) ou duas (2x) vezes ao dia. No quarto capítulo, o objetivo foi avaliar a condição corporal de doze cães alimentados com dietas sem CS (0CS) e com CS (16CS). Com o aumento da inclusão de CS houve redução linear dos CDA e EM, e aumento da produção fecal (PF; P<0,05). A DR apresentou maiores CDA (P>0,05) dos nutrientes, EM, maior pH fecal e menor PF quando comparada com o grupo de casca de soja (GCS) e com o grupo de fontes de fibras (GFF - CA, PO e CE). A matéria seca fecal do GCS foi menor do que a DR, CA e CE, mas foi superior do que a PO (P<0,05). A inclusão de fontes de fibras não alterou a palatabilidade das dietas. A área de GI não diferiu entre os tratamentos (P>0,05). Entretanto, foi observado maior diferença da área de GI dos animais que receberam no segundo período a dieta com CS. O consumo em gramas das dietas 0CS e 16CS não diferiram (P>0,05). No entanto, os animais que receberam a dieta OCS tiveram maior consumo de energia (P<0,05) quando comparado com a 16CS. Não foram observadas diferenças no comportamento e na condição corporal dos cães (P>0,05). Quanto ao CDA, CF e palatabilidade a CS apresenta resultados semelhantes às fontes de fibras comumente utilizadas, podendo ser utilizadas em dietas para cães. A inclusão de CS reduziu o consumo de EM, e com a inclusão de 16% de CS, não foi suficiente para alterar a condição corporal dos animais.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleFontes de fibras na alimentação de cães-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

Não existem arquivos associados a este item.