Mapeamento das áreas de uso de ariranha Pteronura brasiliensis (Zimmermann, 1780) no Igarapé Baré do lago Amanã durante o período de cheia, Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, estado do Amazonas

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Autor(es): dc.contributorMonteiro Filho, Emygdio Leite de Araujo, 1957--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorBlanco, Bianca De Gennaro, 1991--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:49:21Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:49:21Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-19-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-19-
Data de envio: dc.date.issued2013-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/34852-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/34852-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Emygdio Leite de Araujo Monteiro Filho-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : A ariranha Pteronura brasiliensis também conhecida popularmente como onça d’água ou lontra-gigante, é um mamífero semi-aquático pertencente à família Mustelidae. Sua ocorrência está associada às margens de cursos d’água em florestas tropicais e planícies inundáveis. É extraordinariamente bem adaptada ao pulso de inundação na Amazônia. Uma adaptação importante é que as ariranhas, seguindo a lógica de cheia e vazante, tendem a expandir seu território e área de vida para as áreas alagadas na época chuvosa, e alguns grupos podem dispersar para outras áreas. Porém, pouco se sabe sobre essa expansão territorial sazonal e sua distribuição exata durante a cheia ainda é desconhecida. O presente estudo monitorou intensivamente um dos igarapés no Lago Amanã, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, no Estado do Amazonas, no período de cheia e mapeou indicativos da utilização da área e identificou as unidades familiares que ocorrem nesse igarapé. Todos os indícios de ocorrência e comprovação tiveram suas coordenadas geográficas registradas com o auxílio do GPS e foram plotados em um mapa da região. Excursões semanais aos pontos previamente marcados foram feitas com o intuito de conferir a reutilização do local. Os avistamentos foram registrados em vídeo. Foram registrados 37 indícios de ocorrência e 12 avistamentos. Foi possível sugerir a existência de no mínimo quatro unidades familiares, totalizando pelo menos 15 indivíduos, dos quais seis foram identificados pelas manchas gulares. O levantamento das coordenadas das áreas de ocorrência de ariranhas é primordial para o conhecimento da distribuição da espécie e consequente desenvolvimento de estratégias de conservação da espécie e do ecossistema como um todo. Mais estudos são necessários para de fato conhecer a dinâmica distribuição das ariranhas no Igarapé Baré e na Amazônia, assim como a biologia e comportamento da espécie.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
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Relação: dc.relationExigências do sistema: Adobe Acrobat Reader-
Palavras-chave: dc.subjectLontra - Amazonas-
Título: dc.titleMapeamento das áreas de uso de ariranha Pteronura brasiliensis (Zimmermann, 1780) no Igarapé Baré do lago Amanã durante o período de cheia, Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, estado do Amazonas-
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