Transplante autólogo de células-tronco adultas da medula óssea para tratamento da cardiomiopatia dilatada idiopática

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorBueno, Ronaldo da Rocha Loures-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna-
Autor(es): dc.creatorWestphal, Ricardo Joao-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:24:22Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:24:22Z-
Data de envio: dc.date.issued2014-02-12-
Data de envio: dc.date.issued2014-02-12-
Data de envio: dc.date.issued2013-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/34762-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/34762-
Descrição: dc.descriptionResumo: Introdução. A cardiomiopatia dilatada idiopática (CMPDI), a mais comum das cardiomiopatias e a principal indicação de transplante cardíaco, apresenta altas taxas de morbidade e mortalidade mesmo em tratamento clínico otimizado. Objetivos. O objetivo principal deste estudo foi adicionar ao tratamento clínico otimizado habitual de insuficiência cardíaca (IC) na CMPDI o transplante autólogo de células-tronco adultas da medula óssea, avaliar a sua eficácia pela classe funcional (CF) da New York Heart Association (NYHA) e quantificar por parâmetros consistentes ecocardiográficos as funções diastólica e sistólica ventricular esquerda e a gravidade da insuficiência mitral. Metodologia. Entre junho de 2007 e junho de 2013, foram administradas, em 24 pacientes, por via intracoronária células-tronco autólogas, adultas da medula óssea, os quais realizaram exames clínicos e Dopplerecocardiográficos nos períodos pré, 3 meses, 6 meses e anualmente. Resultados. Na amostra de 24 pacientes, 17 (70,8%) eram do sexo masculino, com idade média de 51,4 ± 11,5 anos no dia do transplante. Uma média de 4,54 x 108 ± 0,89 x 108 (mínimo de 2,11 x 108 e máximo de 5,06 x 108) células foram infundidas nas artérias coronárias. A viabilidade destas células foi de 93,04%. No início do estudo, 10 (41,6%) pacientes pertenciam à CF II e 14 (58,3%) à CF III (58,3%), 6 (25%) pacientes melhoraram de classe funcional III para II , 8 outros (33,3%) mantiveram a CF do início do estudo, 5 (20,8%) apresentaram complicações cardiovasculares e não cardiovasculares resolvidas, 2 (8,3%) receberam cardioversor e ressincronizador implantável. Ocorreram 4 (16,6%) mortes súbitas e 4 (16,6%) mortes por insuficiência cardíaca terminal, o tempo médio de sobrevida para os 8 (33%) pacientes que foram a óbito foi de 2,6 anos. A fração de ejeção ventricular esquerda (FEVE) inicial de 27,08 ± 5,12 apresentou aumento de 8,9%, 9,7% e 13,6%, aos 3 e 6 meses e 1 ano. Os parâmetros ecocardiográficos de avaliação da função diastólica ventricular esquerda e da insuficiência mitral não demonstraram mudanças significativas. Conclusões.1. Observou-se que a infusão de células-tronco promoveu melhora ou estabilização da CF da NYHA em expressivo número de pacientes sugerindo eficácia deste tratamento. 2. Houve melhora da FEVE nos pacientes em tratamento clínico otimizado da IC na CMPDI após o transplante autólogo de células tronco da medula óssea. 3. A infusão de células-tronco não causou mudanças significativas nas avaliações da função diastólica ventricular esquerda e da insuficiência mitral.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleTransplante autólogo de células-tronco adultas da medula óssea para tratamento da cardiomiopatia dilatada idiopática-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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