Preparação de fertilizante potassico de liberação lenta a partir de rejeitos de xisto

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Autor(es): dc.contributorMangrich, Antonio Salvio, 1939--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo-
Autor(es): dc.creatorTessaro, Luis Carlos-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:18:29Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:18:29Z-
Data de envio: dc.date.issued2014-01-24-
Data de envio: dc.date.issued2014-01-24-
Data de envio: dc.date.issued1998-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/34669-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/34669-
Descrição: dc.descriptionResumo: A preocupação mundial com a escassez dos recursos naturais não renováveis é cada vez maior. Nesse contexto, adquirem importância os elementos e compostos químicos indispensáveis a produção agrícola, como os fertilizantes. No caso do Brasil a preocupação ainda é maior pois determinados compostos, como o KC1, dependem quase que exclusivamente de importações para atender a demanda pelos agricultores; 90% de todo o KC1 consumido é proveniente de importação, somente 10% é de produção nacional. O crescimento da população e da produção industrial fazem com que se aumente a produção de alimentos e produtos industrializados, para atender a demanda. Como conseqüência direta, há um aumento na produção de resíduos industriais bem como intensificação dos cultivos nas áreas agrícolas, predispondo a uma maior degradação dos solos, favorecendo a diminuição da fertilidade destes. A manutenção da estrutura e da fertilidade dos solos, bem como a preservação ambiental, são pontos fundamentais para a agricultura e a indústria moderna. A produção de um silicato de potássio e magnésio para ser utilizado como um fertilizante de liberação lenta de potássio usando rejeitos do processo (PETROSIX) de industrialização do xisto, finos de xisto, calxisto e K2C03 para complementar a quantidade estequiométrica de potássio, foi estudada. Dados de termogravimetria (TG) e calorimetria diferencial de varredura (CDV) da mistura mostraram queima da matéria orgânica em ± 350°C assim como outras reações de decomposição e formação entre 400° e 800°C. Após esta temperatura não é possível observar mais nenhuma reação. Dados de difração de raios-X (DRX) e infravermelho com transformada de Fourier (IVTF) do produto são apresentados, mostrando serem compatíveis com a presença do silicato meta estável Kalsilita a-K^MgSisOg. A mistura reacional com excesso de calxisto e K2COj , calcinada à 900°C por 180 minutos, produziu um fertilizante silicato de potássio (a- K2MgSh08) com 23% em termos de K20 solúvel em uma solução aquosa de 0.1 mol/L de ácido cítrico e 7% em termos de K2O solúvel em água.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectFertilizantes potassicos-
Palavras-chave: dc.subjectResíduos industriais-
Palavras-chave: dc.subjectXisto-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titlePreparação de fertilizante potassico de liberação lenta a partir de rejeitos de xisto-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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