Doença de pequenas vias aereas em pacientes submetidos a transplante de medula ossea : experiencia de 7 casos e revisão da literatura

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Autor(es): dc.contributorPasquini, Ricardo, 1938--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde-
Autor(es): dc.creatorSilva, Rodney Luiz Frare e, 1948--
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:54:12Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:54:12Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-06-06-
Data de envio: dc.date.issued2019-06-06-
Data de envio: dc.date.issued1996-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/34429-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/34429-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Ricardo Pasquini-
Descrição: dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Parana, Setor de Ciencias da Saude-
Descrição: dc.descriptionResumo: A partir da década de 70, o Transplante de Medula Óssea constituiu-se em opção de excelência para o tratamento de inúmeras enfermidades malignas e não malignas. Em decorrência do procedimento, inúmeras complicações podem aparecer. Entre estas, as pulmonares são comuns e interferem no sucesso do TMO. No período de outubro de 1979 a dezembro de 1992, 435 pacientes foram submetidos a transplante de medula óssea no Hospital de Clínicas da UFPR. Duzentos e noventa e quatro (67%) tiveram sobrevida maior do que 100 dias e 127 (29%) desenvolveram doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH) na forma crônica. Sete pacientes do total (1,6%) apresentaram características clínicas e funcionais de doença das pequenas vias aéreas (DPVA) cuja descrição e confrontação com a bibliografia existente representam o objeto deste trabalho. Em 100% dos casos descritos ocorreu concomitantemente DECH crônica, confirmando a associação entre as duas entidades. Todos os pacientes apresentaram alterações funcionais respiratórias do tipo obstrutivo, diagnosticados como de grau severo. A significativa diferença entre os valores dos volumes pulmonares obtidos nas fases pré e pós-transplante, associada a características da evolução clínica forneceram o embasamento para o diagnóstico da DPVA. O intervalo entre a data do TMO e o desenvolvimento da DPVA mostrou-se maior quando comparado a outras séries reportadas na literatura. Todos os pacientes foram a óbito, por insuficiência respiratória, variando a sobrevida de 9 a 26 meses. A terapêutica com broncodilatadores esteróides não mostrou benefício significativo.-
Formato: dc.format89f. : grafs.,tabs. ; 30cm.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Relação: dc.relationDisponível em formato digital.-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleDoença de pequenas vias aereas em pacientes submetidos a transplante de medula ossea : experiencia de 7 casos e revisão da literatura-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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