Produção agroflorestal sustentável

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Autor(es): dc.contributorHoeflich, Vitor Afonso, 1949--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorStridsberg, Irene Haydeé Costas-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:44:27Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:44:27Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-11-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-11-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-11-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/33474-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/33474-
Descrição: dc.descriptionResumo: Este trabalho foi desenvolvido para o litoral paranaense, envolvendo os recursos florestais da Mata Atlântica. Teve como objetivo fornular modelos de produção sustentável que, otimizando o rendimento econômico da pequena propriedade rural através da venda de produtos medicinais, conservassem os recursos florestais produtivos e ampliassem sua disponibilidade. Primeiramente foram selecionadas 18 espécies arbóreas, provenientes de 16 famílias, cujos produtos madeireiros e medicinais tinham preços e quantidades definidos nos respectivos mercados. A partir dos dados obtidos mediante pesquisa de mercado foi possível conhecer os diversos valores e volumes comercializados de produtos madeireiros e medicinais originados de uma mesma espécie. E, ainda, estimar a renda que uma árvore-tipo de cada espécie pode gerar, quando os produtos obtidos são vendidos nestes dois mercados. Em todos os casos a renda dos produtos medicinais por árvore, foi maior que a renda obtida da comercialização da madeira. Metade das espécies estudadas apresentaram boas possibilidades de produzir rendas anuais sem uso do extrativismo predatório. Na formulação dos modelos de produção, foi escolhida como exemplo, a região de Antonina. Foi definida a situação básica (MI), onde uma propriedade rural de 16 ha, dedica até 3 ha para agricultura de subsistência e tem 10 ha de floresta secundária explorável dentro dos limites legais e de recuperação. Nos cálculos utilizou-se a força de trabalho de duas pessoas, dedicadas às atividades agrícolas e florestais durante 8h 1dia e 273 dias/ano. A programação linear foi o método usado para otimizar a alocação do tempo de mão-de-obra disponível. O MI maximizado teve como resultado R$3.239,00/ano. O MII inclui a receita da casca medicinal obtida das árvores derrubadas (3,84m3/ano), com crescimento na renda anual de 18% a.a. No MIII foram acrescentados os rendimentos obtidos da venda de folhas, frutos e óleo produzidos sem extrativismo predatório, com crescimento da renda anual de 63% sobre o modelo básico. O modelo IV incluiu a domesticação de seis espécies com folhas medicinais, 900 mudas cultivadas e/ou adensadas em um hectare. Este último modelo utilizou três níveis de preços para folhas, combinados com dois diferentes períodos de trabalho, 288 e 320 dias ao ano. Os melhores resultados anuais foram obtidos com o MIII, onde os produtos medicinais são vendidos no mercado coletor, e com o MIV -F que considera a venda para o mercado fracionador atacadista/varejista de Curitiba. A médio e longo prazos, foram obtidos melhores resultados com os modelos IV -B no mercado coletor, IV-C no mercado atacadista e IV-E no mercado fracionador. As variações do modelo IV são mais exigentes em mão-de-obra, mas permitem que os recursos produtivos sejam mantidos e melhorados.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectAgrosilvicultura - Mata Atlantica - Paraná-
Palavras-chave: dc.subjectAgrosilvicultura - Modelos econométricos-
Palavras-chave: dc.subjectMata Atlantica - Paraná-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleProdução agroflorestal sustentável-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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