Fita vaginal sem tensão utilizada para o tratamento da incontinência urinária feminina

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Autor(es): dc.contributorRocha, Luiz Carlos de Almeida, 1948--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias da Saúde. Programa de Pós-Graduaçao em Clínica Cirúrgica-
Autor(es): dc.creatorBarbosa, Luiz Antonio Setti-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:49:16Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:49:16Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-05-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-05-
Data de envio: dc.date.issued2013-11-05-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/33167-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/33167-
Descrição: dc.descriptionResumo: Mais de cem procedimentos cirúrgicos já foram propostos para curar a incontinência urinária de esforço que acomete cerca de 10 a 40% da população feminina. O TVT® (tension-free vaginal tape), introduzido na prática médica a partir de 1996, consiste na inserção de uma fita sintética de polipropileno para suporte da uretra média. Foram analisadas 55 pacientes com incontinência urinária de estresse comprovada por estudo urodinâmico, tratadas com TVT® nos hospitais Middlesex e King Edward VII, Londres, Reino Unido, no período de janeiro de 1997 a junho de 2001. Essas pacientes, 41 das quais preencheram os critérios de inclusão, foram avaliadas, mediante questionário, quanto a seu histórico clínico, ginecológico e obstétrico, bem como quanto aos sintomas urinários, número de forros utilizados e eventuais cirurgias anteriores para tratamento da incontinência. Após o procedimento, foram inquiridas quanto à melhora dos sintomas e ao número de forros utilizados num período de 30, 90 e 180 dias. Os resultados foram analisados estatisticamente, verificando-se que a idade média dessas mulheres foi de 57,6 anos e o tempo médio do procedimento foi de 37,1 minutos. As principais complicações associadas ao procedimento foram: retenção urinária imediata (21,9%), surgimento de urgência miccional (7,3%) e extrusão da fita vaginal (4,8%). Verificou-se um caso de perfuração vesical intra-operatória, um caso de sangramento significativo pela incisão e um caso de retenção urinária prolongada. Até três meses após o procedimento, houve melhora progressiva, comprovada estatisticamente, dos sintomas de incontinência e redução do número de forros utilizados. A taxa de cura seis meses após o procedimento foi de 70%, e nesse mesmo período 22,5% das pacientes referiram melhora do quadro. Do estudo conclui-se que a fita vaginal sem tensão é um procedimento simples e efetivo para o tratamento da incontinência urinária de estresse.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectIncontinencia urinaria por estresse - Mulheres-
Palavras-chave: dc.subjectIncontinencia urinária - Mulheres - Cirurgia-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleFita vaginal sem tensão utilizada para o tratamento da incontinência urinária feminina-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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