Estaquia de Acnistus arborescens (L.) Schltdl

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Autor(es): dc.contributorZuffellato-Ribas, Katia Christina, 1969--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorCarpanezzi, Fernando Bertol-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:16:52Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:16:52Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-25-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-25-
Data de envio: dc.date.issued2006-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/32914-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/32914-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Katia Christina Zuffelatto Ribas-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : Acnistus arborescens (L.) Schltdl., Solanaceae, é uma arvoreta pioneira arbustiva que, no Brasil, ocorre em formações florestais secundárias do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. A fruta-de-sabiá, como é popularmente conhecida, é empregada em plantios destinados à reCuperação ambiental, na medicina popular, em sistemas silvipastoris e como cerca-viva. Relatos locais e de . literatura sugerem que a espécie apresenta facilidade para enraizamento, embora inexista investigação formal em relação a isso. Visando construir uma metodologia para otimizar o enraizamento da fruta-desabiá, tendo como objetivo final auxiliar a produção de mudas, foi instalado um experimento em casa-de-vegetação com nebulização intermitente na Embrapa Florestas (Colombo-PR). Nas quatro estações de 2005, foram coletadas e confeccionadas estacas caulinares provenientes de plantas nativas em Antonina-PR Estacas sem folhas, com aproximadamente 15cm de comprimento e diâmetro entre 7mm e 16mm, foram classificadas em dois tipos (basal e mediana), de acordo com suas posições mais distais ou proximais em relação ao ápice meristemático, sendo posteriormente, submetidas à diferentes concentrações de ácido indol butírico (AIB) em solução (O mgL-l, 1500 mgL1 e 3000 mgLl) e plantadas em caixas de polipropileno contendo casca-de-arroz carbonizada como substrato. Foram realizados também dois tratamentos em água, testando apenas os tipos de estaca. Cada tratamento foi composto por 4 repetições de 25 estacas/parcela, num delineamento inteiramente casualizado. Nas avaliações, realizadas 60 dias após as instalações dos experimentos, foram observadas as variáveis: porcentagem de enraizamento, comprimento das quatro maiores raízes por estaca, porcentagem de estacas vivas, porcentagem de estacas mortas e porcentagem de estacas em cada classe de enraizamento. Os tratamentos em CAC foram mais eficientes que aqueles em água. Não houve influência do tipo de estaca. O maior porcentual de enraizamento (95%) foi encontrado no inverno, com 3000 mgL-1 AIB para estacas basais. Como as porcentagens de indução radicial por tipo de estaca foram superiores a 53 %, a estaquia faz-se viável para produção de mudas da espécie.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectPlantas - Propagação por estaquia-
Palavras-chave: dc.subjectRaizes (Botanica)-
Título: dc.titleEstaquia de Acnistus arborescens (L.) Schltdl-
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