Toxidade de cobre em células de Selenastrum Capricornutum Printz (chlorococcales, chlorophyceae)

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografia-
Autor(es): dc.creatorIgnácio, Gabriela Martinhao, 1981 --
Autor(es): dc.creatorLombardi, Ana Teresa-
Autor(es): dc.creatorMelao, Maria da Graça Gama-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:42:57Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:42:57Z-
Data de envio: dc.date.issued2014-09-17-
Data de envio: dc.date.issued2014-09-17-
Data de envio: dc.date.issued2004-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/32745-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/32745-
Descrição: dc.descriptionResumo: Em ambientes aquáticos, a matéria orgânica dissolvida natural (MOD) apresenta propriedades quelantes de metais e, dessa maneira, pode atuar sobre a biodisponibilidade desses elementos para organismos do fitoplâncton. O emprego de espécies fitoplanctônicas para avaliar risco potencial de toxicidade é estratégico, pois estes organismos encontram-se na base das cadeias tróficas de ecossistemas aquáticos e, portanto, são importantes na transferência de metais nesses ambientes. O objetivo deste trabalho foi analisar as interações entre o metal cobre, a MOD natural e Selenastrum capricornutum. Meio de cultura enriquecido foi utilizado para os bioensaios de toxicidade, que tiveram 96 h de duração e foram realizados com duas réplicas em culturas estanques. Frascos de policarbonato de 1000 ml de capacidade com 500 ml de meio nutritivo foram utilizados. Culturas controle foram realizadas sem adição extra de cobre, mas com a concentração naturalmente presente no meio enriquecido WC. Diversas concentrações de cobre livre foram adicionadas, desde 4x10-10 M até 4x10-4. A fração livre do metal foi determinada no início e final dos experimentos utilizando-se eletrodo seletivo ao íon cobre. Substância húmica comercial foi utilizada como modelo de MOD em concentração final de 10 mg.L-1. Foram feitas amostragens diárias para determinação do número de células/mL e concentração de clorofila-a. S. capricornutum apresentou alta resistência às concentrações do metal, visto que apenas em concentrações maiores que 10-6 M do íon livre no caso dos experimentos sem MOD, e maiores que 10-8 M nos experimentos com MOD, houve um decréscimo na síntese de clorofila-a. Concentrações menores que 10-6 M de Cu iônico não afetaram significativamente a taxa de crescimento da microalga, cujo EC50 para cobre livre foi de cerca de 5x10-8 M. Considerando-se EC50 calculado com base na concentração de cobre nominal, o respectivo valor passa a 5x10-6 M. Foi detectada uma diferença significativa em relação à concentração de cobre nominal e cobre livre no meio de cultura. Tal diferença é resultante da complexação do cobre por substâncias presentes no meio e pelos fitoquelantes produzidos pelas próprias células algais. No entanto, a adição extra de MOD em concentração de 10 mg.L-1 não afetou tais concentrações, que foram similares para os experimentos com e sem MOD. Palavras-chave: cobre, matéria orgânica dissolvida, Selenastrum capricornutum, toxicidade, ISE.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectAlgas verdes - Toxidade-
Palavras-chave: dc.subjectMatéria orgânica-
Palavras-chave: dc.subjectEcossistemas aquáticos-
Título: dc.titleToxidade de cobre em células de Selenastrum Capricornutum Printz (chlorococcales, chlorophyceae)-
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