Hábito alimentar em fases ontogenéticas de Mycteroperca acutirostris (Actinopterygii: Epinephelidae) do litoral do Paraná e de Santa Catarina, Brasil

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Autor(es): dc.contributorCorrea, Marco Fábio Maia-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Terra. Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografia-
Autor(es): dc.creatorPossamai, Bianca-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:33:03Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:33:03Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-10-23-
Data de envio: dc.date.issued2013-10-23-
Data de envio: dc.date.issued2013-10-23-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/32743-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/32743-
Descrição: dc.descriptionResumo: Os processos mais importantes dos organismos, como crescimento, desenvolvimento e reprodução dependem de energia, a qual e adquirida através da alimentação no caso dos peixes. Alem disso, o conhecimento da dieta e relaces tróficas ajuda na compreensão do papel ecológico dos organismos. Algumas espécies apresentam variações ontogênicas na dieta, ocorrendo alteração do tipo e tamanho de presa, devido as diferentes necessidades energéticas e potenciais de exploração dos recursos. Mycteroperca acutirostris (badejo-mira) e um Epinephelideo, habitante de águas tropicais em fundos rochosos e coralíneos. Informações acerca da espécie são escassas, sendo a sua reprodução e crescimento desconhecidos. Quanto à alimentação, existem dois trabalhos divergentes, o primeiro realizado em indivíduos de 12,1 a 39,5 cm e o segundo entre 10,5 e 24,7 cm, sendo que a espécie alcança até 80 cm de comprimento. Assim, o presente estudo teve como objetivo analisar o item mais importante na dieta de M. acutirostris em relação as diferentes classes de comprimento analisadas, a fim de levantar informações que contribuam para acoes de gerenciamento da espécie e áreas onde habita. As amostras originaram-se de campeonatos das Associaçõees Catarinense (ACPS) e Paranaense de Pesca Subaquática (APPS), pescarias esportivas (linha e anzol) e amostragens intencionais subaquáticas nos litorais do Paraná e Santa Catarina entre os anos de 2010 e 2012. Foram analisados 76 indivíduos dos quais 28 apresentaram o estomago vazio. O comprimento médio foi de 34,430 (±4,968) cm e os exemplares foram agrupados em 5 classes de comprimento em centímetros: A (19,5|- 25,9); B (25,9|- 32,3); C (32,3|- 38,7); D (38,7|- 45,1) e E (45,1|- 51,5). Totalizaram-se 801 itens distribuídos nos táxons Algae, Bryozoa, Crustacea, Mollusca, Teleostei e ainda matéria orgânica não-identificada (M.O.N.) As frequências de ocorrência (%Foc), numérica (%N) e em biomassa (%PS) foram calculadas. Teleostei obteve a maior %Foc=56,25 e %PS=83,70 e Crustacea maior %N=74,37. O Índice de Importância Relativa (IIR) deu maior importância para Teleostei (65,78%), seguido de Crustacea (31,74%). Não foram constatadas diferenças significativas entre os itens e as classes de comprimento (ANOSIM R= 0,084; p-valor = 0,065), porem foram significativas entre o tamanho dos itens nas classes (ANOVA p-valor=0,019). M. acutirostris apresentou habito carnívoro, sendo um predador oportunista, mas preferindo peixes clupeídeos e engraulídeos e crustáceos misidáceos. Palavras-chave: alimentação, variação ontogenética, badejo-mira.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectPeixe - Alimentação-
Palavras-chave: dc.subjectVariação ontogenética-
Palavras-chave: dc.subjectBadejo-mira-
Título: dc.titleHábito alimentar em fases ontogenéticas de Mycteroperca acutirostris (Actinopterygii: Epinephelidae) do litoral do Paraná e de Santa Catarina, Brasil-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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