Aspectos reprodutivos da raia-viola, Rhinobatos percellens (Walbaum, 1792) (Elasmobranchii, Rhinobatidae), capturada pela pesca artesanal, na costa sul do Paraná e norte de Santa Catarina

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Autor(es): dc.contributorFávaro, Luis Fernando, 1966--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorCosta, Luciano-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T13:09:39Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T13:09:39Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-09-01-
Data de envio: dc.date.issued2022-09-01-
Data de envio: dc.date.issued2004-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/32595-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/32595-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Luís Fernando Fávaro-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná.Setor de Ciencias Biologicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biologicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : O grupo Elasmobranchii foi pouco estudado no litoral sul, no entanto muitas espécies apresentam-se ameaçadas. A espécie Rhinobatos percellens ocorre na costa americana, do Caribe ao norte da Argentina, sendo um importante integrante das capturas da pesca artesanal. Apesar de sua importância ecológica e econômica, pouco se conhece sobre sua biologia. O presente estudo foi realizado na fronteira entre o litoral do Paraná e Santa Catarina e teve como objetivos relatar aspectos da biologia reprodutiva da raiaviola, Rhinobatos percellens, bem como, características das capturas efetuadas pela pesca artesanal nas comunidades pesqueiras de Brejatuba (PR) e Barra do Saí (SC). Entre junho de 2001 e junho de 2004, foram analisadas 65 remeas e 25 machos de referida espécie. A ocorrência de R. percellens foi maior no verão e inverno e menor no outono e primavera. As capturas ocorreram a maiores distâncias dos pontos de desembarque, durante a primavera e o inverno, enquanto que durante o verão e o outono foram realizadas a menores distâncias. A arte de pesca mais eficiente na captura de R. percellens foi a rede de emalhe de 16 cm, entre nós opostos. As remeas da raia-viola variaram em comprimento total e peso total, respectivamente, de 49,1 cm a 102,0 cm e 424,4 g a 3994,8 g. Os machos apresentaram comprimento total variando de 49,6 cm a 86,3cm e peso total variando de 437,8 g a 1481,2 g. Ambos os sexos foram mais freqüentes nas capturas, nas classes de comprimento total de 65 a 81 cm. Conforme as características de seus aparelhos reprodutores, as remeas capturadas foram classificadas em imaturas, em maturação, maduras. e grávidas. Os machos. capturados foram classificados em imaturos, em maturação e maduros. Os valores da Relação Gônado Somática e a maior freqüência de remeas e machos maduros durante a primavera, indicaram esta estação como sendo o período de cópula. A gestação da raia-viola iniciou no verão e terminou entre o fmal do outono e o início do inverno, totalizando um período de 6 a 7 meses. O parto ocorreu entre o fim do outono e o inicio do inverno. A proporção sexual, analisada sazonalmente, indicou ter havido segregação entre machos e remeas durante o período de gestação. Durante a primavera, quando ocorreu a cópula, a proporção entre os sexos foi de 1: 1. O comprimento mínimo estimado em que a raia viola atinge sua primeira maturação sexual foi de 57 a 67 cm de CT para as remeas e de 50 a 61 cm de CT para os machos.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectRaia (Peixe)-
Título: dc.titleAspectos reprodutivos da raia-viola, Rhinobatos percellens (Walbaum, 1792) (Elasmobranchii, Rhinobatidae), capturada pela pesca artesanal, na costa sul do Paraná e norte de Santa Catarina-
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