Produção de reagentes para o diagnóstico da infecção pelo vírus da Leucose bovina

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Autor(es): dc.contributorKrieger, Marco Aurelio-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Tecnologia. Programa de Pós-Graduaçao em Processos Biotecnológicos-
Autor(es): dc.creatorDittrich, Thaís Rocha Coutinho-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:13:09Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:13:09Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-10-18-
Data de envio: dc.date.issued2013-10-18-
Data de envio: dc.date.issued2013-10-18-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/32592-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/32592-
Descrição: dc.descriptionResumo: O interesse pelo estudo da leucose enzoótica bovina (LEB) tem sido cada vez maior, não somente como modelo para o entendimento de enfermidades humanas e animais recém reconhecidas, como também pelo temor do potencial zoonótico atribuído ao vírus da leucose bovina (VLB) e a outros retrovírus animais. No Brasil, essa virose foi introduzida na década de 70 pela importação de animais infectados. Como nenhum programa de controle foi implantado, a doença disseminou-se e vem sendo relatada em vários estados do país. A ausência de reagentes padronizados no mercado interno evidencia-se como um ponto de estrangulamento na efetivação do diagnóstico e, conseqüentemente, tem sido o principal obstáculo para se estabelecer um programa de controle da LEB. Neste estudo objetivou-se o desenvolvimento e a padronização de reagentes biológicos, visando sua produção industrial. Esses insumos foram utilizados em provas imunológicas, AGID e ELISA, a fim de se detectar a presença de anticorpos direcionados ao VLB. Os resultados obtidos na execução dessas técnicas foram validados pela reação em cadeia pela polimerase em tempo real (PCR-TR), que foi considerada o teste padrão ouro nesse experimento, identificando no sangue dos animais infectados, o DNA proviral do VLB. Para a correlação dos resultados com a forma clínica da enfermidade, certos parâmetros hematológicos foram avaliados por meio do hemograma e de alguns exames bioquímicos. Cinqüenta amostras de sangue de animais provenientes de um rebanho bovino leiteiro naturalmente infectado foram examinadas pelos testes de AGID, ELISA e PCR-TR. Obteve-se uma concordância de resultados nos três métodos de diagnóstico em 62 % das amostras, sendo 27 positivas e 4 negativas. Ao se observar os resultados divergentes, pôde-se notar que os testes imunológicos falharam na identificação de oito animais infectados, considerando que os mesmos apresentaram reatividade na PCR-TR. Em contrapartida, em quatro animais que apresentaram anticorpos detectáveis pelas técnicas de AGID e ELISA, não foi possível a amplificação de parte do DNA proviral pela PCR-TR nos linfócitos circulantes. O teste ELISA apresentou maior sensibilidade que a prova de AGID, no entanto, gerou um resultado falso negativo e outro falso positivo em relação às demais técnicas. Três da cinqüenta amostras apresentaram linfocitose, alteração relacionada à LEB. Este estudo demonstra que as provas imunológicas de AGID e ELISA, desenvolvidas com os reagentes produzidos neste trabalho, poderiam ser utilizadas como testes de triagem em um programa de controle da LEB, salientando-se que os resultados negativos em animais provenientes de rebanhos infectados deveriam ser confirmados ou não pela PCRTR.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleProdução de reagentes para o diagnóstico da infecção pelo vírus da Leucose bovina-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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