O aumento do estresse oxidativo no hipocampo e no córtex pré-frontal está relacionado ao comportamento do tipo depressivo em ratos diabéticos por estreptozotocina

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Programa de Pós-Graduaçao em Farmacologia-
Autor(es): dc.contributorZanoveli, Janaina Menezes-
Autor(es): dc.contributorCunha, Joice Maria da-
Autor(es): dc.creatorMorais, Helen de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T23:39:47Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T23:39:47Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-10-15-
Data de envio: dc.date.issued2013-10-15-
Data de envio: dc.date.issued2013-10-15-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/32426-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/32426-
Descrição: dc.descriptionResumo: A depressao e uma comorbidade comum em pacientes diabeticos. Os mecanismos fisiopatologicos que relacionam esta comorbidade nao estao completamente elucidados, embora as evidencias apontem que o aumento do estresse oxidativo resultante da hiperglicemia pode ter um papel crucial. Assim, o efeito do tratamento prolongado com insulina (INS), o antioxidante da vitamina E (Vit E) ou com o antidepressivo imipramina (IMI), foi avaliado sobre resposta comportamental relacionada com a depressao e sobre parametros de stress oxidativo (niveis de produtos de peroxidacao lipidica, niveis de glutationa reduzida e atividades da superoxido dismutase e catalase) em duas regioes encefalicas relacionadas com a depressao, o cortex pre-frontal (CPF) e o hipocampo (HIP). Nossos dados mostram que o tratamento com INS (6 UI / dia, sc) de ratos com o diabetes induzido experimentalmente pela estreptozotocina (ratos diabeticos -DBT) impediu o aumento de glicose no sangue, reduziu o tempo de imobilidade, um comportamento do tipo antidepressivo, e normalizou a reducao do ganho de peso observada em animais DBT. Embora o tratamento com VIT E (300 mg / kg, vo) nao tenha alterado os niveis de glicose no sangue, o tratamento foi capaz de reduzir o tempo de imobilidade e restabelecer o reduzido ganho de peso em ratos DBT. Diferentemente, o tratamento com IMI (15 mg / kg, ip) induziu comportamento do tipo antidepressivo tambem em animais normoglicemicos alem dos animais DBT. Enquanto o tratamento com VIT E e IMI restaurou apenas alguns parametros especificos do estresse oxidativo, o tratamento com INS foi capaz de prevenir todos os parametros alterados avaliados no CPF e no HIP de animais DBT. Assim, nossos dados fornecem provas adicionais da importancia do envolvimento do estresse oxidativo no CPF e HIP na fisiopatologia da depressao relacionada ao diabetes.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectDissertações-
Palavras-chave: dc.subjectDiabetes-
Palavras-chave: dc.subjectStress oxidativo-
Palavras-chave: dc.subjectEstreptozocina-
Palavras-chave: dc.subjectDepressão mental-
Título: dc.titleO aumento do estresse oxidativo no hipocampo e no córtex pré-frontal está relacionado ao comportamento do tipo depressivo em ratos diabéticos por estreptozotocina-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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