Avaliaçao da distribuiçao da proteína STI1, um ligante da proteína prion celular, em embrioes de camundongos

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorWanderer, Carla, 1964--
Autor(es): dc.contributorZanata, Silvio Marques, 1974--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorAzambuja, Ana Paula, 1981--
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T10:29:36Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T10:29:36Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-15-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-15-
Data de envio: dc.date.issued2004-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/32316-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/32316-
Descrição: dc.descriptionOrientadora: Carla Wanderer-
Descrição: dc.descriptionCoorientador: Sílvio M. Zanata-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : O presente trabalho teve como objetivo determinar a distribuição da proteína STI1, um ligante da proteína prion celular, através de imunohistoquímica, em embriões de camundongos com treze dias de desenvolvimento embrionário. STI1, uma proteína de choque térmico, apresenta grande homologia, de leveduras a camundongos e humanos, tendo distribuição intracelular complexa. Como o enfoque dado a proteína é recente, sua função exata ainda não foi elucidada, havendo citações de participação na extensão de pseudópodos; na mediação da resposta ao choque térmico; na estruturação de complexos com as chaperoninas moleculares Hsp70 e Hsp90; e ainda, como receptor, mediador da internalização do prion celular, proteína envolvida no desenvolvimento de doenças neurodegenerativas. Para o desenvolvimento deste trabalho, foram feitos acasalamentos entre camundongos, sendo, após treze dias, feita a coleta dos embriões, que foram dissecados de seus anexos embrionários, fixados em paraformoldeído 4%, secionados transversalmente e sagitalmente, e incluídos em Paraplasf. Em micrótomo foram obtidos cortes (5J1m) transversais da região cefálica, torácica e sacral, coronais da região cefálica e sagitais do embrião inteiro. Os cortes foram submetidos ao protocolo de imunohistoquímica, com a utilização de anticorpo secundário complexado com Peroxidase, sendo a análise deste material feita em microscopia óptica. A distribuição encontrada foi bastante ampla, podendo-se encontrar células STI1 positivas em cartilagens (condrócitos maduros), mesênquima, epitélios de revestimento respiratório e do intestino, duetos e túbulos mesonéfricos, coração, nervos periféricos, zona intermediária e marginal (substância branca) do tubo neural do tronco e região sacral dos embriões, e zona cortical do tubo neural da região cefálica. Esta distribuição de STI1 em todos os tipos celulares condiz com o esperado, visto esta proteína pertencer ao grupo das proteínas de choque térmico, atualmente consideradas como de manutenção de atividades celulares (housekeeping). Estes dados refletem ainda um padrão de distribuição dependente da diferenciação celular, uma vez que células indiferenciadas (zona ventricular do tubo neural e pericôndrio, por exemplo) não apresentaram marcação. Observou-se coincidência de sítios de localização de STI1, encontrados neste trabalho, com a localização descrita para a proteína prion celular, corroborando com a idéia de interação entre estas proteínas.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectImunohistoquimica-
Palavras-chave: dc.subjectproteina prion celular-
Título: dc.titleAvaliaçao da distribuiçao da proteína STI1, um ligante da proteína prion celular, em embrioes de camundongos-
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