Ética & estratégias empresariais

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Autor(es): dc.contributorCastor, Belmiro Valverde Jobim-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Sociais Aplicadas-
Autor(es): dc.creatorKuroski, Márcio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:42:15Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:42:15Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-10-07-
Data de envio: dc.date.issued2013-10-07-
Data de envio: dc.date.issued2013-10-07-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/32313-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/32313-
Descrição: dc.descriptionResumo: As estratégias empresariais sofrem a influência de diversos fatores, tanto dos contingenciais à organização quanto dos valores pessoais de seus dirigentes. Ambos fatores podem ser considerados como que regidos pela ética da sociedade na qual a empresa se insere. Os fatores ambientais são influenciados pela ética weberiana das responsabilidades, a qual considera que toda relação entre atores sociais implica em responsabilidades para cada parte, havendo a necessidade de se avaliar as conseqüências de suas ações, a eles próprios e a outros atores. As organizações em suas estratégias têm de considerar as suas responsabilidades perante todos os agentes com os quais se relacionam. Para tal, um modelo de gestão que contempla estas múltiplas responsabilidades organizacionais é a Teoria dos Stakeholders, proposta por Freeman (1984), que pode ser entendida como uma derivação prática do conceito weberiano de ética das responsabilidades. Já os valores pessoais de qualquer indivíduo - inclusive dos dirigentes - são baseados em suas convicções, as quais podem ser entendidas pela ética weberiana das convicções, para a qual as ações sociais objetivam o atingimento de determinado propósito, não importando, a priori, quais as conseqüências advindas de tais ações, mas sim o seu fim. As estratégias empresariais - enquanto ações sociais - são influenciadas pelas convicções daqueles que as formulam, seus dirigentes, os quais, em assuntos relativos às questões organizacionais, têm alguns propósitos mais comumente observáveis: econômicos, éticos, filantrópicos e legais (CARROLL, 1979). Como toda ação social real considera responsabilidades e convicções de seu ator, há que se prever que para diferentes responsabilidades os atores utilizem diferentes convicções. Assim, pode-se esperar que, para cada stakeholder, sejam propostas estratégias com uma gradação especifica dos fatores de Carroll. Este estudo se propõe a estudar esta complementaridade das duas éticas weberianas nas estratégias de empresas com gestão publicamente comprometida com a ética, associadas ao Instituto Ethos pelos estados da região sul do Brasil.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectÉtica - Administração de empresas-
Palavras-chave: dc.subjectPlanejamento estrategico-
Título: dc.titleÉtica & estratégias empresariais-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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