Otimização da operação voltada ao negócio de usinas eólica e PCH

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Autor(es): dc.contributorBessa, Marcelo Rodrigues-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Tecnologia. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental-
Autor(es): dc.creatorÁvila, Rodrigo Morais Rosas-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:16:11Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:16:11Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-10-07-
Data de envio: dc.date.issued2013-10-07-
Data de envio: dc.date.issued2013-10-07-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/32302-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/32302-
Descrição: dc.descriptionResumo: O atual modelo institucional do setor elétrico brasileiro começou a ser delineado em 1995, mas apenas em 2004 foi definida a nova base legal com uma regulação mais rígida em relação a anterior. Visando atrair o capital privado, o objetivo estava na abertura do mercado de geração incentivando as privatizações e inserindo a competição, portanto, a otimização de recursos como diferencial competitivo torna-se relevante no lucro das empresas. Um proprietário de usina hidrelétrica e/ou eólica obtém receita no mercado brasileiro através da venda de geração ou de garantia física (GF), que representa o nível máximo de comprometimento comercial. Essa venda se dá por negociação bilateral entre agentes ou de forma automática no mercado de curto prazo pela parcela de recurso não comprometida com contratos de venda. Todas as transações em termos energéticos são contabilizadas e liquidadas utilizando-se um conjunto de regras algébricas denominadas Regras de Comercialização (RC). No bojo dessa nova regulamentação criou-se o Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) cujo objetivo é compartilhar o risco hidrológico entre todas as usinas participantes, distribuindo o excedente de energia daquelas que geraram além de suas garantias físicas para as demais. Neste contexto, este trabalho propõe um modelo contendo um módulo de programação matemática para maximizar a receita decorrente da produção de energia elétrica, considerando as RC de uma usina eólica e uma pequena central hidrelétrica. Os resultados são comparados com o processo convencional de otimização da geração; são mostradas as vantagens e desvantagens na participação do mecanismo de compartilhamento de risco hidrológico e é proposta uma maneira de reduzir os riscos econômico e financeiro associados a aleatoriedade dos ventos na produção de energia eólica. Palavras-chave: hidrologia; otimização; programação matemática; maximização de receita; usina eólica; usina hidrelétrica; mecanismo de realocação de energia, comercialização de energia elétrica, planejamento e operação de sistemas elétricos de potência.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectDissertações-
Título: dc.titleOtimização da operação voltada ao negócio de usinas eólica e PCH-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
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