Estratégias para o controle biológico de Thaumastocoris peregrinus CARPINTERO & DELLAPÉ, 2006 (Heteroptera:Thaumastocoridae)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorBarbosa, Leonardo Rodrigues-
Autor(es): dc.contributorAlmeida, Lucia Massutti de, 1951--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Autor(es): dc.creatorBeltramin, Fabiele Silva-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-09-01T12:53:48Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-09-01T12:53:48Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-25-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-25-
Data de envio: dc.date.issued2013-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://hdl.handle.net/1884/32181-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/32181-
Descrição: dc.descriptionOrientador: Leonardo Rodrigues Barbosa-
Descrição: dc.descriptionCoorientadora: Lucia Massutti de Almeida-
Descrição: dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicas-
Descrição: dc.descriptionResumo : O percevejo bronzeado Thaumastocoris peregrinus Carpinteiro e Dellapé, 2006 é uma praga exótica que tem acarretado perdas significativas na produção do eucalipto. O presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial do predador Chrysoperla externa (Hagen, 1861) (Neuroptera: Chrysopidae) e do parasitoide Cleruchoides noackae Lin & Huber, 2007 (Hymenoptera: Mymaridae) para o controle biológico de Thaumastocoris peregrinus. Avaliou-se a eficiência de larvas de primeiro instar de C. externa na redução de ninfas de T. peregrinus. Larvas recém-eclodidas foram liberadas em discos foliares de eucalipto contendo 5, 10, 15 ou 30 ninfas do percevejo em placas de Petri. Avaliações do número de ninfas consumidas foram realizadas a 1, 2, 3, 4, 6 e 24 horas e posteriormente a cada 24 horas até completar 144 horas. Avaliou-se os efeitos da idade, da densidade e do tempo de armazenamento a 5 °C de ovos de T. peregrinus ao parasitismo. Foram utilizados ovos de um, dois, três e quatro dias de idade, densidades de 10, 20, 40 e 60 ovos e armazenamento de ovos a baixa temperatura por 0, 3, 5, 8, 10 ou 30 dias. Os experimentos foram conduzidos em frascos de poliestireno de 7 x 3 cm a 23°C ± 2°C, umidade relativa de 60% ± 10% e fotofase de 12 horas. Verificou-se que o potencial predatório de C. externa em função do tempo foi influenciado pela densidade inicial do percevejo. Os ovos de dois e três dias apresentaram melhores resultados no parasitismo, sendo que o número médio total de parasitoides emergidos foi de 25,4, 39,5, 38,0 e 15,75 de ovos de um, dois, três e quatro dias, respectivamente. O número médio total de parasitoides emergidos aumentou com a densidade de ovos oferecida sendo este número 2,6, 3,1, 5,7 e 6,4 para densidades de 10, 20, 40 e 60 ovos respectivamente. Não houve diferenças significativas no número de emergidos no parasitismo de ovos armazenados por até 30 dias.-
Formato: dc.format1 recurso online : PDF.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Relação: dc.relationExigências do sistema: Adobe Acrobat Reader-
Palavras-chave: dc.subjectPragas - Controle biológico-
Palavras-chave: dc.subjectHemiptera-
Título: dc.titleEstratégias para o controle biológico de Thaumastocoris peregrinus CARPINTERO & DELLAPÉ, 2006 (Heteroptera:Thaumastocoridae)-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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