Os conflitos institucionais da gestao florestal no Brasil

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Autor(es): dc.contributorHosokawa, R. T. (Roberto Tuyoshi), 1945--
Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Engenharia Florestal-
Autor(es): dc.creatorSiqueira, Joesio Deoclecio Pierin-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-22T00:05:16Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-22T00:05:16Z-
Data de envio: dc.date.issued2013-09-24-
Data de envio: dc.date.issued2013-09-24-
Data de envio: dc.date.issued2013-09-24-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/1884/32167-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/1884/32167-
Descrição: dc.descriptionEsta pesquisa situa o Brasil no contexto florestal mundial e mostra que o país tem uma posição de destaque. Essa posição não se refere exclusivamente pela vasta área florestada que possui (mais de 550 milhões de hectares com cobertura florestal) e nem por deter uma das maiores diversidades biológica do planeta, mas sobretudo, por possuir um extraordinário potencial para abrigar plantações florestais e de se transformar no mais importante produtor florestal do planeta. A análise da legislação florestal existente mostrou que a mesma é ampla e gera uma série de conflitos que impedem o adequado uso dos recursos florestais existentes. Fundamentalmente a Lei 4.771/65, o Código Florestal, que estabelece todos os instrumentos de política e gestão dos recursos florestais, tanto no que se refere à proteção como à conservação. A interação dos outros instrumentos legais com o Código Florestal tem dificultado de maneira significativa a utilização das potencialidades do recurso florestal e com isso impedindo a obtenção de respostas econômicas e sociais e não contribuindo para diminuir as diferenças de renda e de vida existentes nas mais diferentes regiões do Brasil. O benchmarking realizado com indicadores do setor florestal mostrou a vantagem competitiva do país em termos da situação da área florestal, da potencialidade de crescimento das florestas, da resposta econômica e ambiental, da biodiversidade e dos serviços ambientais. No entanto, a resposta da gestão não é suficiente para que o setor possa desenvolver-se satisfatoriamente utilizando toda sua potencialidade. A resposta econômica, embora expressiva a nível nacional, está ainda muito aquém do potencial existente. Anualmente no Brasil, a exploração florestal e sua cadeia de produção, industrialização e comercialização geram receita de mais de US$ 27,8 bilhões (4,5% do PIB); contribui na carga tributária líquida com um valor de US$ 4,6 bilhões; utilizam mais de 6,7 milhões de pessoas (direta e indiretamente); e propiciam o segundo melhor resultado liquido na balança de pagamento, representando quase US$ 4,5 bilhões. Esses valores podem ser significativamente aumentados, efetivando-se os instrumentos de política existentes e assegurando continuidade a médio e longo prazos aos empreendimentos de base florestal. A forma do atingimento está na reestruturação da gestão do setor através da criação de um Ministério de Florestas.-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
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Palavras-chave: dc.subjectEmpresas rurais - Gestao da Qualidade Total-
Palavras-chave: dc.subjectBenchmarking (Administração)-
Palavras-chave: dc.subjectTeses-
Título: dc.titleOs conflitos institucionais da gestao florestal no Brasil-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Rede Paraná Acervo

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